Educação dos pescadores: saberes formais na educação de jovens e adultos versus saberes tradicionais nas comunidades
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3828.2013v1n2p53-60Palavras-chave:
Comunidades pesqueiras, Educação, Saberes tradicionaisPublicado
2013-02-18
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Diante dos aspectos históricos e culturais que integram o indivíduo ao meio social, é relevante um estudo que possibilite analisar o papel da escola e a formação do professor que leciona no programa Educação de Jovens e Adultos – EJA, e no Ensino Médio, no sentido de investigar se os saberes tradicionais da população ribeirinha estão presentes no currículo escolar, no projeto político pedagógico da escola. É primordial que as informações sobre as habilidades e competências das comunidades ribeirinhas trabalhadas na escola envolvam reflexão, tanto individual como coletiva, pois é esse exercício que permitirá a homens e mulheres se reconhecerem como sujeitos do seu contexto social e cultural, os quais, com essa certeza, poderão ser capazes de construir relações mais saudáveis e positivas no ambiente em que estão inseridos. Frente a esse contexto, é que está sendo desenvolvida uma pesquisa com a finalidade de conhecer o espaço escolar e seus atores sociais a fim de possibilitar a compreensão do que limita esse espaço, no sentido de integrar os saberes das comunidades e analisar essa complexidade de saberes de mulheres e homens que constroem conhecimentos e os repassam de geração a geração. Para tanto, será enfatizado o papel da EJA e do Ensino Médio através dos professores que trabalham na região, na perspectiva de uma prática de transformação da ação pedagógica. Analisar-se-á, ainda, de que forma ocorre o processo de aprendizagem no espaço escolar, identificando se na proposta curricular foram feitas adaptações locais necessárias para atender a população ribeirinha.Como Citar
Dantas, V. M. C. S. (2013). Educação dos pescadores: saberes formais na educação de jovens e adultos versus saberes tradicionais nas comunidades. Interfaces Científicas - Educação, 1(2), 53–60. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2013v1n2p53-60