LUZ, CÂMERA, (EDUC)AÇÃO: ENSAIO SOBRE O ATO DE SER PROFESSOR A PARTIR DO FILME DOGVILLE, DE LARS VON TRIER
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3828.2017v5n2p63-78Palavras-chave:
Educação. Cinema. Condição DocentePublicado
2017-02-22
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O cinema e todas as artes tornam a vida mais vivível e iluminam a forma como pensamos as nossas práticas e concepções. É a partir dessa convicção que desenvolvo o presente ensaio, fruto de um exercício de reflexão sobre a condição docente a partir do filme Dogville, dirigido pelo cineasta dinamarquês Lars von Trier. As ideias que desenvolvo aqui são pessoais e não se fundamentam em pesquisas empíricas ou mesmo em análises bibliográficas mais sistemáticas, o que, no meu entendimento, justifica a minha opção por chamar este texto de ensaio. Advirto que não sou um profundo conhecedor de cinema – aliás, não sou um profundo conhecedor de nada – nem um estudioso da docência. Sou, contudo, professor, e sou também um apreciador do cinema. Vivo a docência, e o cinema me ajuda a vivê-la. Se, por um lado, isso não me autoriza a escrever como um “crítico profissional” ou como um “cientista”, confere-me, por outro, o direito de pensar a minha condição por meio da fruição fílmica.Como Citar
Oliveira, L. F. de. (2017). LUZ, CÂMERA, (EDUC)AÇÃO: ENSAIO SOBRE O ATO DE SER PROFESSOR A PARTIR DO FILME DOGVILLE, DE LARS VON TRIER. Interfaces Científicas - Educação, 5(2), 63–78. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2017v5n2p63-78