APRENDIZAGEM NA CIBERCULTURA: UM NOVO OLHAR SOBRE AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DIGITAL NO CONTEXTO EDUCATIVO UBÍQUO
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3828.2018v6n3p17-28Palavras-chave:
Cibercultura. Aprendizagem Ubíqua. Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. FacebookPublicado
2018-06-26
Downloads
Downloads
Não há dados estatísticos.
Edição
Secção
Dossiê
Licença
A Revista oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização do saber. Assume-se que, ao submeter um artigo, o(a) autor(a) se reconhece como detentor(a) do direito autoral sobre ele e autoriza seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído e impresso.Resumo
O fenômeno da cibercultura representa o cenário em que ocorre as mudanças sentidas na educação e formas de aprender neste século XXI. Este artigo parte do pressuposto que vivemos na emergência de uma sociedade cibercultural, em tempos de mobilidade e ubiquidade e que, portanto, a aprendizagem pode ocorrer em diferentes lugares, com diversos dispositivos tecnológicos, a qualquer tempo, e não restritamente no ambiente escolar. Pretendese refletir sobre o conceito de aprendizagem ubíqua ou aberta (SANTAELLA, 2013), em que os dispositivos não são apenas meios mas constituem estratégias de empoderamento pedagógico (SILVA, 2001), devendo os docentes possuir formação adequada voltada para a literacia digital. Iniciamos o artigo com uma discussão sobre mudanças de cenários decorrentes do fenômeno da cibercultura que implica nas formas de aprender e se ensinar. Apresentamos ao final do texto a experiência do uso da rede social Facebook no contexto educativo ubíquo de um curso de formação de servidores públicos na Universidade Federal do Tocantins.Como Citar
Silva, B., & Alves, E. J. (2018). APRENDIZAGEM NA CIBERCULTURA: UM NOVO OLHAR SOBRE AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DIGITAL NO CONTEXTO EDUCATIVO UBÍQUO. Interfaces Científicas - Educação, 6(3), 17–28. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2018v6n3p17-28