La alegría como principio formativo
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3828.2013v1n2p41-52Palabras clave:
Alegría, Actividades Lúdicas, Educación, Práctica PedagógicaPublicado
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Muchos campos de conocimiento investigan las funciones de las actividades lúdicas en el desarrollo humano. En este artículo nos orientaremos a partir de la literatura, por algunos recortes de los campos de la filosofía, de la antropología, de la sociología y de la psicología. Aquí entendemos el concepto lúdico desde dos perspectivas: a) la dinámica interna del sujeto que siente y prueba una experiencia plena, y b) como manifestación lúdica de la realidad objetiva que se concreta en actividad o acción cultural. En gran medida, el concepto de ludicidad se confunde a veces con las prácticas recreativas y as veces con actividades de ocio. Hay una polisemia en su entorno, lo que nos lleva a una investigación sobre el asunto. Nuestro objetivo, es contribuir para la clarificación del concepto que hemos desarrollado, en la creencia de que, como tal, vamos a ampliar la comprensión epistemológica respecto a los procesos de enseñanza y aprendizaje en las instituciones educativas, en sus diversos segmentos. Del cuadro teórico que hemos construido, tomamos como referencias principales: Brougère Gilles (1998), Donald Winnicott (1975) y Cipriano Luckesi (2004, 2006, 2007).Cómo citar
Citas
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