PRESCRIPCIONES MÉDICAS PARA LA VIDA SOCIAL DE LA MUJER

EL MATRIMONIO COMO MEDIDA HIGIÉNICA (SIGLO XIX)

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3828.2022v11n2p69-81

Autores/as

  • Juselice Alves Araújo de Alencar Universidade Federal de Sergipe
  • Joaquim Tavares Conceição Professor da Universidade Federal de Sergipe (Colégio de Aplicação / PPGED/ Profhistória)

Publicado

2022-02-10

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Resumen

Este artículo aborda las prescripciones médico-higiénicas para la vida cotidiana de las mujeres, para esto, se utilizaron tesis médicas como fuentes principales defendidas en la Facultad de Medicina de Bahía, en el siglo XIX, localizadas en la Biblioteca Gonçalo Moniz de la Facultad de Medicina de Bahía, en Salvador/BA. Es recurrente en los asuntos tratados en las tesis médicas analizadas el discurso acerca de la educación femenina, con varios temas que se centran en las normas de higiene del cuerpo y las prescripciones sobre el comportamiento que deben seguir las mujeres en el espacio doméstico y público. Entre estas prescripciones, los médicos señalaban el matrimonio como medida profiláctica para los males de la salud femenina e indicaban la edad ideal para que las niñas, jóvenes y mujeres se casen. La medicina construyó un discurso sobre la educación femenina, considerando el matrimonio como una medida preventiva/curativa para las mujeres con el fin de evitar ciertas enfermedades. Los discursos médico-higiénicos en torno de las prescripciones higiénicas para el matrimonio de las mujeres se derivan de la influencia de la moral católica y del dominio del patriarcado y dieron lugar a la violencia y a la dominación masculina, con repercusiones negativas que se pueden evidenciar en la actualidad.

Biografía del autor/a

Juselice Alves Araújo de Alencar, Universidade Federal de Sergipe

Mestra em História da Educação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS/ PPGED). Licenciada em Pedagogia -Faculdade Pio Décimo/SE Orientadora Educacional- Faculdade Pio Décimo/SE. Pós-graduada em Planejamento Educacional -UNIVERSO- Universidade Salgado de Oliveira-RJ. Bacharela em Ciências Sociais/ULBRA-Universidade Luterana do Brasil/RS. Bacharela em Teologia/UCSAL-Universidade Católica de Salvador/BA. Pós-graduada em Psicologia e Psicoterapia Transpessoal- Instituto de Educação Superior Unyahna/BA. Atuou como Coordenadora do curso de Pedagogia das Faculdades Integradas de Sergipe.- FISE de 2017 a 2020. Atuou como professora do Ensino Fundamental e Médio da rede Estadual de Ensino/SE. Secretária Municipal de Educação nos anos de 2004 e 2009 do município de Tobias Barreto/SE. Coordenou vários programas como técnica pedagógica na SME-Tobias Barreto/SE, tais como: Mais Cultura, PAR (Plano de Ações Articuladas), Mais Educação, Mais Alfabetização, PME (Plano Municipal de Educação). Atuou como Presidente do CME- Conselho Municipal de Educação de Tobias Barreto/SE. Atua como Articuladora Municipal da BNCC/Currículo Sergipano em Tobias Barreto/SE É orientadora pedagógica do Ensino Fundamental e Médio da Escola de Educação Básica Monsenhor José de Souza Santos/Tobias Barreto/SE. Atuou como Tutora do Curso de História, na modalidade a distância da UNIT- Universidade Tiradentes. Atua no momento como Formadora da BNCC/Currículo Sergipano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental-Tobias Barreto/SE.. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação: Memórias, sujeitos, saberes e práticas educativas- (Gephed/CNPQ/UFS).

Joaquim Tavares Conceição, Professor da Universidade Federal de Sergipe (Colégio de Aplicação / PPGED/ Profhistória)

Doutor em História (2012) pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Bahia, Mestre em Educação (2007) e Graduado em História (1993) pela Universidade Federal de Sergipe. Professor efetivo da Universidade Federal de Sergipe (Colégio de Aplicação, Programa de Pós-Graduação em Educação da UFS -  Mestrado e Doutorado e do Mestrado Profissional em Ensino de História), líder do GEPHED: GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: Memórias, sujeitos, saberes e práticas educativas e coordenador do CEMDAP: Centro de Pesquisa Documentação e Memória do Colégio de Aplicação.

Cómo citar

Alves Araújo de Alencar, J., & Conceição, J. T. (2022). PRESCRIPCIONES MÉDICAS PARA LA VIDA SOCIAL DE LA MUJER: EL MATRIMONIO COMO MEDIDA HIGIÉNICA (SIGLO XIX). Interfaces Científicas - Educação, 11(2), 69–81. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2022v11n2p69-81