SOBRE O TEMPO E O CONTROLE DOS CORPOS NA ESCOLA PRIMÁRIA: O QUE DIZEM DEZESSETE PROFESSORES DO TERRITÓRIO DA GRANDE ARACAJU (1930 -1961)

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3828.2017v5n3p97-112

Autores

  • Rony Rei do Nascimento Silva Universidade Tiradentes

Palavras-chave:

Escola Primária, Ritos, Tempo, Grande Aracaju.

Publicado

2017-07-05

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Edição

v. 5 n. 3 (2017)

Seção

Artigos

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Resumo

o presente artigo objetiva compreender como se estabeleceram os ritos e rotinas do tempo escolar, na Escola Primária no território da Grande Aracaju, no período que compreende 1930-1961. De tal maneira, tomamos enquanto objeto de estudo os relatos orais de 17 professores(as) aposentados. Partimos dos pressupostos da História Cultural Francesa, segundo as análises de Roger Chartier (1990) e, nessa mesma direção operamos com a pesquisa bibliográfica e a metodologia da História Oral. Assim, conjecturamos que os ritos e rotinas é o resultado das determinações legais, institucionais e a atuação de sujeitos que vivenciaram e também instituíram tempos e controles na escola.

Biografia do Autor

Rony Rei do Nascimento Silva, Universidade Tiradentes

Mestre em Educação pela Universidade Tiradentes - UNIT (2016) com Bolsa Capes/FAPITEC/SE. Possui Graduação em Serviço Social pela Universidade Tiradentes - UNIT (2014). Atualmente é aluno do curso de Pedagogia da Universidade Tiradentes - UNIT. Foi aluno de Iniciação Científica com o projeto Memória Oral da Educação Sergipana. É membro do Grupo de Pesquisa Sociedade, Educação, História e Memória- GPSEHM

Como Citar

Silva, R. R. do N. (2017). SOBRE O TEMPO E O CONTROLE DOS CORPOS NA ESCOLA PRIMÁRIA: O QUE DIZEM DEZESSETE PROFESSORES DO TERRITÓRIO DA GRANDE ARACAJU (1930 -1961). Interfaces Científicas - Educação, 5(3), 97–112. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2017v5n3p97-112

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