USO DAS TIC’S NA FORMAÇÃO INTERDISCIPLINAR DOS MUSEÓLOGOS
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3828.2015v3n3p109-122Palavras-chave:
Tecnologia Educacional, Interdisciplinaridade, Museologia.Publicado
Downloads
Downloads
Edição
Seção
Licença
A Revista oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização do saber. Assume-se que, ao submeter um artigo, o(a) autor(a) se reconhece como detentor(a) do direito autoral sobre ele e autoriza seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído e impresso.Resumo
Esse artigo tem como objetivo apresentar um estudo de caso na elaboração de uma tecnologia educacional universitária. O site “Teoria e Metodologias da História da UFS” insere-se na perspectiva da elaboração de suportes tecnológicos direcionados às Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para o fomento da aprendizagem do futuro profissional em Museologia. A metodologia utilizou a tecnologia disponível no googlesites para a alocação de textos, filmes e vídeos de apoio, sugestões para a disciplina, lista bibliográfica complementar, atividades extra-sala, papers dos textos debatidos em aula, organização de seminários e eventos da disciplina de Teoria e Metodologias da História. A vinculação do site à disciplina ministrada tornou o aprendizado mais prazeroso, desafiador e abrangente, resultando num índice de acessos por mais 80% dos alunos, com a aprovação de mais de 80% nas avaliações daqueles que fazem uso do site. O desenvolvimento de recursos tecnológicos na área educacional e na área de museus (museus digitais, cibermuseus, sites de museus, dentre outros) aliado ao manuseio da internet como instrumento de mediação das fronteiras do saber traz mais amplitude e eficácia à aprendizagem.Como Citar
Referências
ABREU, Karen Cristina Kraemer. História e usos da Internet. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/abreu-karen-historia-e-usos-da-internet.pdf (Acesso em: 10/10/2013).
BARROS, Larissa; MIRANDA, Isabel. O papel das redes sociais para a construção e o compartilhamento do conhecimento em Tecnologias Sociais. In: REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL – RTS (Brasil) (Org.) Tecnologia Social e Desenvolvimento Sustentável. Contribuições da RTS para a formulação de uma política de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília-DF: Secretaria Executiva da Rede de Tecnologia Social (RTS), 2010. pp.59-63.
FAZENDA, Ivani C. A. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.
FIGUEIREDO, Luciano. História e Informática: o uso do computador. In: CARDOSO, Ciro Flamarion, VAINFAS, Ronaldo (Orgs.) Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
GUIMARÃES JR., Mário José Lopes. Sociabilidade e tecnologia no ciberespaço. In: RIFIOTIS, Theophilos et al. (Orgs.) Antropologia no ciberespaço. Florianópolis: EDUFSC, 2010.
HEEMANN, Vivian. Avaliação Ergonômica de Interfaces de Bases de Dados por meio de checklists especializados. Dissertação de Mestrado. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Utilizibilidade (LabIUtil), 1997.
HERNANDÉS, F. Manual de Museología. Madrid: Editora Síntesis, 2001.
LEI Nº 7.287, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1984. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7287.htm>, Acesso em: 08/08/2014.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.
MAYNARD, Dilton C.S. “Memórias do segundo dilúvio: uma introdução à história da internet”. In: ____. Escritos sobre história e internet. Rio de Janeiro: Ed. Multifoco, 2011. pp.15-42.
MCSWEENEY, Brendan. Incoherent culture. In: European J. Cross-Cultural Competence and Management, Vol. 1, No. 1, 2009. pp. 22-27.
MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Do teatro da memória ao laboratório da História: a exposição museológica e o conhecimento histórico. Anais do Museu Paulista. Nova Série, v.2, p. 9-42, jan./dez. 1994.
PELEGRINI, Sandra. A gestão do patrimônio imaterial brasileiro na contemporaneidade. In: História, São Paulo, 27 (2): 2008, pp.145-173.
RAPOSO, Luís. Benefícios e custos da musealização arqueológica in situ. In: Arqueologia e História. Vol. 55, Lisboa: Ed. AAP, 2003. pp.159-165.
REVEL, Jacques. Micro-história, macro-história: o que as variações de escala ajudam a pensar em um mundo globalizado. In: Revista Brasileira de Educação v. 15 n. 45 set./dez. 2010. pp.434-590.
SANTOS, Edméa. Cibercultura: o que muda na Educação. In: Cibercultura: o que muda na educação. Salto para o futuro/TV Escola. Ano XXI Boletim 03 – Abril, 2011. pp. 5-8.
SILVA, Marcos. A pesquisa e a cibercultura como fundamentos para a docência online. In: Cibercultura: o que muda na educação. Salto para o futuro/TV Escola. Ano XXI Boletim 03 – Abril, 2011. pp.16-23.
SITE TEORIAS E METODOLOGIAS DA HISTÓRIA. Disponível em: <https://sites.google.com/site/teoriasemetodologiashistoria>, Acesso em: 10/10/2013.
VAINFAS, Ronaldo. História Cultural e historiografia brasileira. In: História: Questões & Debates, Curitiba, n. 50, p. 217-235, jan./jun. 2009. pp.217-235.