Os intelectuais e a construção da esfera pública literária em Portugal: o papel de Luis António Verney e seu verdadeiro método de estudar (1746)

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3828.2014v2n3p211-218

Autores

  • Vanessa Campos Mariano Ruckstadter UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ
  • Cézar de Alencar Arnaut de Toledo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Palavras-chave:

história da educação, século XVIII, portugal, esfera pública literária, intelectuais, Luis António Verney

Publicado

2014-07-15

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Edição

v. 2 n. 3 (2014)

Seção

Artigos

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Resumo

O objetivo deste artigo é analisar o papel dos intelectuais na formação da esfera pública literária em Portugal no século XVIII e sua relação com a educação. Para tanto, será considerada a trajetória intelectual do estrangeirado português Luis António Verney (1713-1792) e sua polêmica obra, o conjunto de cartas intitulado Verdadeiro Método de Estudar, publicada em 1746. O caminho deste texto será apresentar uma discussão acerca do papel do intelectual no século XVIII, no contexto do Iluminismo, em especial, do Iluminismo em Portugal. Esta análise também perpassa uma discussão sobre o conceito de opinião pública, bem como o diálogo estabelecido entre Verney e demais intelectuais portugueses do século XVIII.

 

 

 

Biografia do Autor

Vanessa Campos Mariano Ruckstadter, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ

PROFESSORA ADJUNTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ. DOUTORA EM EDUCAÇÃO (UEM). ATUA PRINCIPALMENTE NAS ÁREAS DE HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO E ENSINO DE HISTÓRIA.

Cézar de Alencar Arnaut de Toledo, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

PROFESSOR ADJUNTO DO DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO. DOUTOR EM EDUCAÇÃO (UNICAMP). ATUA PRINCIPALMENTE NA ÁREA DE HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO.

Como Citar

Ruckstadter, V. C. M., & Arnaut de Toledo, C. de A. (2014). Os intelectuais e a construção da esfera pública literária em Portugal: o papel de Luis António Verney e seu verdadeiro método de estudar (1746). Interfaces Científicas - Educação, 2(3), 211–218. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2014v2n3p211-218

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