A FORMAÇÃO DO FORMADOR NA CIBERCULTURA E SUAS AS AMBIÊNCIAS POLÍTICO-FORMATIVAS

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3828.2017v6n1p35-46

Autores

Palavras-chave:

cibercultura, formação do formador, pesquisa acadêmica, ambiências políticas formativas

Publicado

2017-10-14

Downloads

Downloads

Não há dados estatísticos.

Edição

Seção

Dossiê

Resumo

Este texto é parte da pesquisa de doutoramento na Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ - Proped e tem como objetivo compreender a formação do formador no contexto da cibercultura e como este vem estruturando sua atuação na docência universitária. O campo da pesquisa foi a rede social Facebook. Constituíram-se praticantes da pesquisa seis professores-formadores do ProPEd e seus orientandos. A pertinência desta pesquisa inscreveu-se num amplo movimento da perspectiva epistemológica da multirreferencialidade com os cotidianos e pelo método atualizado da pesquisa-formação. Como achados da pesquisa temos: a) a formação do formador na cibercultura forja outros espaços de pesquisa acadêmica e de criação de dispositivos online; b) é preciso continuar investindo na formação de professores para que o exercício docente esteja mais sintonizado com as novas demandas sociais, culturais e políticas da cibercultura.

Biografia do Autor

Rosemary Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UERJ

Professora Adjunta da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense- FEBF/UERJ

Como Citar

Santos, R. (2017). A FORMAÇÃO DO FORMADOR NA CIBERCULTURA E SUAS AS AMBIÊNCIAS POLÍTICO-FORMATIVAS. Interfaces Científicas - Educação, 6(1), 35–46. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2017v6n1p35-46

Referências

ALVES, N. Sobre o movimento das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa; ALVES, Nilda (Orgs.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Petrópolis: DP&A, 2008.

ALVES, N. A compreensão de políticas nas pesquisas com os cotidianos: para além dos processos de regulação. Educação e Sociedade, Campinas, v.31, n.113, p.1195-1212, out.-dez. 2010.

ALVES, N. Tecer conhecimento em rede. In: ALVES, N.; GARCIA, R. L. (Orgs.). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2002, p.26-38.

ARDOINO, J. Abordagem multirreferencial (plural) das situações educativas e

formativas. In: BARBOSA, J. G. (Coord.). Multirreferencialidade nas ciências e na

educação. São Carlos: EdUFSCar, 1998, p.58-78.

CERTEAU, M. de. A invenção do cotidiano 1: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2009.

DOWNES, S. What connectivism is. Disponível em: <http://halfanhour.blogspot.com/ 2007/02/what-connectivism-is.html>. Acesso em: 10 ago. 2014.

LATOUR, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2008.

MACEDO, R. S. A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. Salvador: EDUFBA, 2000.

MACEDO, R. S. Compreender e mediar a formação: o fundante da educação. Brasília, DF: Líber Livro, 2010.

PRETTO, N. O desafio de educar na era digital. Revista Portuguesa de Educação, v.4, n.1, 2011.

SANTAELLA, L. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.

SANTOS. E. Pesquisa-formação na cibercultura. Santo Tirso, PT: Whitebooks, 2014.

SIEMENS, G. Conectivismo: uma teoria de aprendizagem para a idade digital. Artigo disponível em: http://wiki.papagallis.com.br/George_Siemens_e_o_conectivismo. Acesso em 15/01/2015.