Fazer-se professora pelos saberes escolares do curso normal em Estância/SE: entre reformas e resistências

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3828.2013v1n3p21-32

Autores

  • Rony Rei do Nascimento Silva Universidade Tiradentes
  • Laísa Dias Santos

Palavras-chave:

Reforma educacional. Habitus Pedagógico. Memória

Publicado

2013-04-30

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Artigos

Resumo

Este artigo tem como objeto de estudo as memórias escolares das professoras Eleonora Leite Pereira e Cordélia do Nascimento Costa, ambas com 82 anos de idade. O ponto em comum partilhado entre elas é o fato de terem sido alunas do Colégio Sagrado Coração de Jesus, localizado no município de Estância, estado de Sergipe. Assim, pretende-se compreender como se constitui uma "cultura escolar", JUliá (2001), e consequentemente a produção de um "habitus pedagógico", Teive (2008) a partir da reforma educacional por decreto n º 867 de 11 de março de 1924. O referencial teórico adotado foi o da história cultural, segundo Pesavento (2005) e o recurso da metodologia da história oral, segundo Alberti (2004). Conclui-se que para além da reforma educacional, o modo de ser e fazer-se professora ocorre por meio dos mecanismos de resistência que, por sua vez, dão um novo sentido à história da educação.

Biografia do Autor

Rony Rei do Nascimento Silva, Universidade Tiradentes

Graduando em Serviço Social, componente do Colegiado do curso de Serviço Social/Unit, aluno de Iniciação Científica/ Programa Voluntário de Iniciação Científica-PROVIC, membro do Grupo de Pesquisa Sociedade, Educação, História e Memória- GPSEHM

Como Citar

Silva, R. R. do N., & Santos, L. D. (2013). Fazer-se professora pelos saberes escolares do curso normal em Estância/SE: entre reformas e resistências. Interfaces Científicas - Educação, 1(3), 21–32. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2013v1n3p21-32