A NÃO ASSINATURA: LEONOR RODRIGUES FRAGA – CAPITANIA DE SERGIPE DEL REY (1752)
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https://doi.org/10.17564/2316-3828.2022v11n2p47-58Publicado
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Este artigo tem como objetivo analisar a condição de não assinante da viúva Leonor Rodrigues Fraga, a partir da escala de assinaturas de Justino Magalhães (2001). As fontes que deram suporte para este estudo são as bibliográficas e o inventário post mortem de Antonio Teixeira de Souza, de 1752. A base teórica que alicerçou a discussão se deu a partir dos seguintes autores: Magalhães (2001), para discutir a assinatura; Bourdieu (1999), Faria (1998) e Autor (2016), para discutir o sentido de família; Vellasco (2004) e Heinz (2006), para entender as elites locais. O Paradigma Indiciário norteou a coleta de dados e a construção da análise, na qual se evidenciou o perfil de Leonor Rodrigues Fraga, moradora de Porto da Folha, ao tempo em que emergiu a posição de não assinante dessa mulher setecentista sergipana.