O PROGRAMA MAIS CULTURA NAS UNIVERSIDADES COMO EXEMPLO INTERSETORIAL DE POLÍTICA PÚBLICA ENTRE CULTURA E EDUCAÇÃO.

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3828.2016v5n1p29-40

Autores

  • Camila Cestari Cerreti Ministério da Cultura Universidade Federal da Bahia
  • Tony Gigliotti Bezerra Ministério da Cultura Universidade Federal da Bahia

Palavras-chave:

Programa Mais Cultura nas Universidades, Política Pública Cultural, Ensino Superior, Cultura, Educação

Publicado

2016-10-17

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Seção

Artigos

Resumo

O presente artigo se propõe analisar a construção do Programa Mais Cultura nas Universidades, com base nas ações realizadas e perspectivas políticas do Ministério da Cultura em articulação com o Ministério da Educação até a recente instituição do referido Programa. A autora analisa o desafio do processo de gestão desta política interministerial, partindo da complexidade do estabelecimento de estratégias e contextos de conexão e legitimação entre a sociedade civil e o ambiente acadêmico.

Biografia do Autor

Camila Cestari Cerreti, Ministério da Cultura Universidade Federal da Bahia

Assessora de Articulação Institucional na Representação Regional do Ministério da Cultura nos Estados da Bahia e Sergipe (RR-BA|SE/MinC); Especialista em Gestão Pública da Cultura (IHAC/UFBA); Aluna no Mestrado do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (IHAC/UFBA); Formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia

Tony Gigliotti Bezerra, Ministério da Cultura Universidade Federal da Bahia

Analista Técnico-Administrativo do Ministério da Cultura, lotado na Secretaria de Articulação Institucional. Formado em Relações Internacionais pela UnB, especialista em gestão cultural pela UFBA e mestrando do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade do IHAC-UFBA. 

Como Citar

Cerreti, C. C., & Bezerra, T. G. (2016). O PROGRAMA MAIS CULTURA NAS UNIVERSIDADES COMO EXEMPLO INTERSETORIAL DE POLÍTICA PÚBLICA ENTRE CULTURA E EDUCAÇÃO. Interfaces Científicas - Educação, 5(1), 29–40. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2016v5n1p29-40