SUPORTE ESPIRITUAL E RELIGIOSO OFERTADO A PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E SEUS FAMILIARES

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2022v9n1p131-145

Autores

  • Maria Júlia Oliveira Ramos Universidade Federal de Sergipe
  • Thiago de Jesus Santos Universidade Federal de Sergipe
  • Jussiely Cunha Oliveira Universidade Federal de Sergipe
  • Fernanda Gomes de Magalhães Soares Pinheiro Universidade Federal de Sergipe

Publicado

2022-06-06

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Artigos

Resumo

Objetivo: Avaliar os suportes ofertados nas dimensões espirituais/religiosas aos pacientes internados nas unidades de terapias intensivas e seus familiares. Metodologia: Revisão integrativa da literatura, com base na questão: “quais os tipos de suporte nas dimensões espirituais/religiosas são ofertados aos pacientes internados em unidades de terapias intensivas e aos seus familiares?” A identificação de estudos os descritores Spirituality; Religion; Helping Behavior; Patients; Family; Family Relations e Intensive Care Units, nas seguintes bases de dados: National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library (SCIELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), EMBASE e SCOPUS. Foram feitas análises de evidência e temática, que estabeleceu três núcleos. Resultados: Foram incluídos dez artigos, 90% analisados quanto a qualidade de evidência nível 5 e os núcleos temáticos analisados e discutidos foram: Desafios; Sentimentos e emoções; Potencialidades e melhorias. Conclusões: Os suportes nas dimensões espirituais e religiosas oferecidos aos pacientes internados em UTIs e seus familiares são: detecção de sofrimento espiritual, por meio do fornecimento de escuta ativa e comunicação eficaz, avaliação de sinais emocionais e comportamentais.

Como Citar

Oliveira Ramos, M. J., Santos, T. de J., Oliveira, J. C. ., & Soares Pinheiro, F. G. de M. (2022). SUPORTE ESPIRITUAL E RELIGIOSO OFERTADO A PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E SEUS FAMILIARES. Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 9(1), 131–145. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2022v9n1p131-145