Monitoreo de la calidad del agua en los hospitales: un estudio comparativo longitudinal para detectar puntos críticos

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2022v9n1p159-174

Autores/as

  • Árina Oliveira Reis da Paixão Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.
  • Kátia Aparecida Nunes da Silva Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.
  • Jhuly Aurora Assunção Gouvêa Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.
  • Janiny Maria Araújo Garcia Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.
  • Vanessa Temponi de Melo Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.
  • Felipe Gomes da Costa Oliveira Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.
  • Júlio César Pereira Reis Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.
  • Humberto Moreira Húngaro Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.
  • Juliana de Carvalho da Costa Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Publicado

2022-07-18

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Resumen

En el ámbito hospitalario, el agua se utiliza para los más diversos fines, tales como: consumo, procesos de limpieza y hemodiálisis. El suministro regular y el seguimiento frecuente de la calidad del agua son fundamentales para garantizar la seguridad de las actividades realizadas. La Ordenanza de Consolidación No. 5 de 28 de septiembre de 2017, del Ministerio de Salud, regula los requisitos sensoriales, químicos y microbiológicos para el agua potable. En el presente trabajo se realizó un estudio longitudinal del seguimiento de la calidad del agua utilizada en dos hospitales, identificando sus principales puntos críticos. Para eso, se analizaron 126 muestras de agua recolectadas entre 2016 y 2019, de las cuales 80 provenían del hospital A y 46 del hospital B. Durante los cuatro años de estudio, hubo variación en el número de muestras en desacuerdo con la legislación vigente. También se verificó que las muestras presentaron no conformidades principalmente en el análisis de cloro residual libre, 11,3% y 19,6%, y recuento de bacterias heterotróficas, 5,0% y 2,2%, en los hospitales A y B, respectivamente. Con eso, se comprueba la importancia de la monitorización de la calidad del agua en los hospitales, apuntando a la atención sanitaria de los empleados y, en particular, de los pacientes.

Palabras clave: Cloro Residual. Control de Calidad. Estándar de Potabilidad del Agua.

Biografía del autor/a

Árina Oliveira Reis da Paixão, Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Graduanda em Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. arina.paixao@estudante.ufjf.br. Contato (32) 99153-1968

Kátia Aparecida Nunes da Silva, Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Graduanda em Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Jhuly Aurora Assunção Gouvêa, Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Graduanda em Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Janiny Maria Araújo Garcia, Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Graduanda em Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

 

Vanessa Temponi de Melo , Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Técnica Administrativa em Educação na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

 

Felipe Gomes da Costa Oliveira, Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Técnico Administrativo em Educação na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Júlio César Pereira Reis, Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Mestre, Laboratório de Análise de Alimentos e Águas da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Humberto Moreira Húngaro, Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Doutor; Professor na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Juliana de Carvalho da Costa, Faculdade de Farmácia na Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Doutora; Professora na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

 

 

Cómo citar

Oliveira Reis da Paixão, Árina, Aparecida Nunes da Silva, K., Aurora Assunção Gouvêa, J., Maria Araújo Garcia, J. ., Temponi de Melo , V., Gomes da Costa Oliveira, F., … de Carvalho da Costa, J. (2022). Monitoreo de la calidad del agua en los hospitales: un estudio comparativo longitudinal para detectar puntos críticos. Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 9(1), 159–174. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2022v9n1p159-174