MULHERES NA JURISPRUDENCIA SERGIPANA: A DESEMBARGADORA CLARA LEITE EM SERGIPE E SUA TRAJETÓRIA
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-381X.2014v3n1p95-106Palavras-chave:
mulher, Justiça, pioneirismo, Sergipe, Brasil.Resumo
Ao longo do século XX, as heranças de uma sociedade fundada no patriarcalismo do período colonial impregnou a sociedade brasileira, e particularmente a sergipana, de atitudes misóginas e restritivas ao exercício da profissão no espaço público por mulheres. Rompendo paradigmas, a desembargadora Clara Leite de Rezende tornou-se um exponencial de competência e luta no campo da Justiça. Primeira magistrada do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe, assumiu todos os cargos jurídicos no Estado, mesmo quando a realidade estatística demonstrava que o quantitativo feminino no judiciário brasileiro ainda mantinha-se extremamente diminuto entre 1999 e 2003. Assim, o artigo apresenta a mulher, a esposa, a mãe e sobretudo a magistrada, homenageada e inspiradora de novas gerações. Utiliza-se como metodologia de análise a biografia e o estudo de trajetórias.Downloads
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Publicado
2014-10-28
Como Citar
Mello, J. C. de. (2014). MULHERES NA JURISPRUDENCIA SERGIPANA: A DESEMBARGADORA CLARA LEITE EM SERGIPE E SUA TRAJETÓRIA. Interfaces Científicas - Direito, 3(1), 95–106. https://doi.org/10.17564/2316-381X.2014v3n1p95-106
Edição
Seção
Artigos