FIBROMA OSSIFICANTE CENTRAL EM MANDÍBULA: RELATO DE CASO

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2017v5n2p33-40

Autores

  • Francisco de Assis Almeida Lima Junior Graduando em Odontologia da Universidade Tiradentes (UNIT), Programa de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PROBIT/UNIT, Aracaju/SE.
  • John Lennon Silva Cunha Graduando em Odontologia da Universidade Tiradentes (UNIT), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBIT/CNPq, Aracaju/SE.
  • Candice Rebouças Rosa Cirurgiã-dentista pela Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju/SE
  • Juliana Batista Melo Fonte Especialista em Radiologia e Imaginologia Odontológicas pela Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Mestranda em Odontologia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Aracaju/SE.
  • Maria de Fátima Batista Melo Professora Titular do Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe, Aracaju/SE.
  • Ricardo Luiz Cavalcanti Albuquerque Junior Docente do Programa de Pós-graduação em Saúde e Ambiente da Universidade Tiradentes (UNIT), Aracaju/SE.

Palavras-chave:

lesões fibro-ósseas benigna, fibroma ossificante central, diagnóstico diferencial

Publicado

2017-02-23

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Edição

Seção

Artigos

Resumo

O Fibroma Ossificante Central (FOC) é uma neoplasia benigna de origem fibro-óssea incomum que acomete os ossos da face, caracterizado pela substituição da arquitetura óssea normal por tecido conjuntivo rico em fibroblastos e fibras colágenas, com deposição de material mineralizado em quantidade e morfologia variada. Estudos tem demonstrado a existência de muita superposição entre os aspectos clínicos, imaginológicos e histopatológicos das lesões fibro-ósseas benignas dos maxilares, determinando dificuldades no estabelecimento de um diagnóstico seguro. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso de FOC em uma localização incomum, com ênfase na discussão de sua etiopatogênese e critérios de diagnóstico diferencial imaginológico e histopatológico entre esta entidade e a outras lesões fibro-ósseas dos maxilares, como a displasia óssea fibrosa e o fibroma ossificante juvenil agressivo.  A análise do caso e sua relação com a literatura vigente permitiu concluir que é de extrema relevância que o diagnóstico do FOC seja devidamente embasado numa correlação de achados clinicopatológicos para assegurar o estabelecimento do diagnóstico e terapêutica mais apropriados.

Como Citar

Lima Junior, F. de A. A., Cunha, J. L. S., Rosa, C. R., Fonte, J. B. M., Melo, M. de F. B., & Albuquerque Junior, R. L. C. (2017). FIBROMA OSSIFICANTE CENTRAL EM MANDÍBULA: RELATO DE CASO. Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 5(2), 33–40. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2017v5n2p33-40