ULTRASOUND-ASSISTED EXTRACTION OF PHENOLIC COMPOUNDS FROM JAMBOLAN (Syzygium cumini) AND JABUTICABA (Myrciaria jabuticaba) PULPS
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3798.2023v9n2p617-634Publicado
Downloads
Downloads
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm permissão e são estimulados a distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar aumento o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Resumo
Diversas variáveis influenciam a extração de compostos fenólicos, abrangendo fatores como escolha do solvente, agitação, duração da extração, relação soluto-solvente, temperatura e eficiência de transferência de massa. Ferramentas tecnológicas, incluindo ultrassom, micro-ondas e centrífuga, oferecem caminhos para aumentar a eficiência, economizar tempo e recursos e aumentar o rendimento. Este estudo busca estabelecer uma abordagem padronizada para extração de compostos fenólicos de polpas de jambolão e jabuticaba. O protocolo de extração envolveu a introdução do solvente designado na amostra, seguido pela exposição ao tratamento ultrassônico em durações variadas. Nossas descobertas indicam que apenas dois ciclos de extração podem ser suficientes para extrair de forma abrangente a extração de polifenóis tanto do jambolão quanto da jabuticaba. Além disso, o parâmetro temporal apresentou influência limitada nos resultados. Ao focar no jambolão, o conteúdo fenólico zenital foi obtido através de um procedimento de extração dupla empregando metanol como solvente, executado sequencialmente em um intervalo de 120 minutos. Isto rendeu um teor de 1866,67 ± 15,7 mg GAE/100 g. Igualmente notável, a aplicação de acetona em duas extrações consecutivas, cada uma dentro de um intervalo de 60 minutos, produziu um resultado comparável de 1.846,04 ± 11,02 mg GAE/100 g. Em contraste, para a jabuticaba, o conteúdo fenólico mais substancial surgiu através de um regime de tripla extração utilizando acetona como solvente. Esse processo, conduzido sucessivamente ao longo de 120 minutos, culminou com um teor de 2.259,31 ± 0,89 mg GAE/100 g.