A VIOLÊNCIA SIMBÓLICA DE GÊNERO PROPAGADA PELA INDÚSTRIA CULTURAL E OS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES

Autores/as

  • Amanda Muniz Oliveira Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros - MG.
  • Rodolpho Alexandre Santos Melo Bastos Universidade Estadual de Montes Claros - MG.

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-381X.2014v2n2p47-58

Palabras clave:

Mulheres, Violência, Indústria Cultural, Direitos Humanos.

Resumen

Este artigo tem por objetivo discutir o modo como a indústria cultural retrata a figura feminina. Em tais representações percebe-se, muitas vezes, uma conotação sexual que desvaloriza a mulher, associando-a a satisfação dos desejos masculinos. A presente discussão desenvolveu-se a partir do método histórico-dedutivo, realizando uma revisão bibliográfica e documental do tema abordado. Verifica-se que a indústria cultural de massa como meio de enriquecimento e diversão, por prioriza seus lucros e vendas, muitas vezes, utiliza a imagem feminina de maneira pejorativa. Assim, compreendemos a importância de se levantar tal discussão, buscando uma conscientização da indústria cultural quanto aos direitos humanos, inferindo que tal postura é uma violência que induz à discriminação.

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Biografía del autor/a

Amanda Muniz Oliveira, Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros - MG.

Aluna do 10º Período de Graduação em Direito das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros - MG.

Rodolpho Alexandre Santos Melo Bastos, Universidade Estadual de Montes Claros - MG.

Graduado em História, pela Universidade Estadual de Montes Claros. Acadêmico do 6º período de Graduação em Filosofia, na mesma instituição.

Publicado

2014-02-18

Cómo citar

Oliveira, A. M., & Bastos, R. A. S. M. (2014). A VIOLÊNCIA SIMBÓLICA DE GÊNERO PROPAGADA PELA INDÚSTRIA CULTURAL E OS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES. Interfaces Científicas - Direito, 2(2), 47–58. https://doi.org/10.17564/2316-381X.2014v2n2p47-58