EL NORDESTE BRASILEÑO Y SU JUVENTUD: DILEMAS Y OPORTUNIDADES

Autores

  • Fran Espinoza Politólogo, PhD en Estudios Internacionales e Interculturales (mención internacional) Universidad de Deusto, País Vasco. PhD en Derecho, reconocido por la Universidad Federal do Ceará, UFC. Investigador postdoctoral en Políticas Públicas de la Universidad Federal del Paraná (Brasil), UFPR. Miembro del Núcleo de Investigación en Sociología Política Brasileña, Universidad Federal del Paraná, NUSP/UFPR. Es miembro del Observatorio de Élites Políticas y Sociales, UFPR, becario CAPES. Es miembro de FLACSO-España. Correo electrónico:

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-381X.2018v6n2p47-60

Palavras-chave:

Nordeste, violência, insegurança, política pública, epidemia social.

Resumo

Na América Latina, os Estados teoricamente coexistem em paz; No entanto, a pessoa vive em insegurança social constante, principalmente nas áreas urbanas. Violência e insegurança, particularmente afeta jovens como vítimas ou como perpetradores. No Brasil, nem os governos locais, nem os governos estaduais, nem os governos federais encorajam os jovens a se tornarem sujeitos ativos de sua aprendizagem, uma aprendizagem em que as crianças têm altas taxas de déficit de conhecimento. No nordeste, os fenômenos e os mecanismos que contribuem para o aumento da pobreza juvenil urbana são concentrados (CEPAL, 2000). Do mesmo modo, esta região não está isenta das manifestações de violência em jovens classificados de acordo com Galtung (1990). O objetivo deste estudo é sugerir uma política pública que possa ser implementada em nome da juventude. Em conclusão, é urgente implementar programas e projetos que busquem minimizar a violência e os homicídios juvenis no Nordeste. Para isso, é necessário sensibilizar a população no senso amplo da palavra para que o governo seja pressionado a reduzir essa “epidemia social”.

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Publicado

2018-03-08

Como Citar

Espinoza, F. (2018). EL NORDESTE BRASILEÑO Y SU JUVENTUD: DILEMAS Y OPORTUNIDADES. Interfaces Científicas - Direito, 6(2), 47–60. https://doi.org/10.17564/2316-381X.2018v6n2p47-60

Edição

Seção

Artigos