GESTÃO JUDICIÁRIA OU GESTÃO DE CONFLITO? UM ESTUDO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DA MEDIAÇÃO E DA CONCILIAÇÃO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SERGIPE

Autores

  • Gabriela Maia Rebouças Graduada em Direito pela Universidade Federal de Sergipe (1998). Mestre em Direito (Direito e Desenvolvimento) pela Universidade Federal do Cear· (2001). Doutora em Filosofia e Teoria do Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (2010). Professora Titular do Centro Universit·rio Tiradentes ñ UNIT/AL, vinculada ‡ graduaÁ„o em direito e ao NIPG. Pesquisadora do Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP) no N˙cleo de Tecnologias Sociais. LÌder do grupo Acesso ‡ justiÁa, direitos humanos e resoluÁ„o de conflitos, ativo no diretÛrio de grupos do CNPq. Professora PPG-II do Mestrado em Direitos Humanos da UNIT, vinculada ao NPGD. Integrante da Rede Nacional de Estudos em SeguranÁa P˙blica (RENAESP) em Sergipe.
  • Alana Boa Morte Café Graduanda no curso de Direito da Universidade Tiradentes. Bolsista de IniciaÁ„o Cientifica (PIBIC/CNPq)

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-381X.2016v4n3p97-108

Resumo

O artigo intitulado “Gestão Judiciária ou gestão de conflito? Um estudo sobre a implantação da mediação e da conciliação no Tribunal de Justiça de Sergipe” buscou mapear os impactos no Tribunal de Justiça (TJ) de Sergipe da política de gestão do Conselho Nacional e Justiça no tocante às práticas autocompositivas de resolução de conflitos, em específico, mediação e conciliação. O método utilizado fundamentou-se precipuamente na revisão de literatura e na pesquisa documental, especialmente no site do TJ/SE. Ficou evidente ao longo da pesquisa que o Tribunal sergipano vem acompanhando (e se adiantando) às determinações nacionais: a questão a se debater é ao que se direcionam – ao que se alinham – essas políticas. 

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Publicado

2016-06-06

Como Citar

Rebouças, G. M., & Café, A. B. M. (2016). GESTÃO JUDICIÁRIA OU GESTÃO DE CONFLITO? UM ESTUDO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DA MEDIAÇÃO E DA CONCILIAÇÃO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SERGIPE. Interfaces Científicas - Direito, 4(3), 97–108. https://doi.org/10.17564/2316-381X.2016v4n3p97-108

Edição

Seção

Artigos