PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM ENFERMEIROS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2020v8n2p181-194

Autores

Palavras-chave:

Atenção Primária à Saúde, Esgotamento profissional, Enfermagem, Saúde do Trabalhador.

Publicado

2020-07-22

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Artigos

Resumo

Este trabalho teve por objetivo investigar a prevalência da Síndrome de Burnout (SB) em enfermeiros da Atenção Primária à Saúde. Estudo quantitativo, desenvolvido com 30 enfermeiras do município de Santa Maria-RS. A coleta de dados ocorreu em outubro de 2017, por meio de um instrumento contendo um item de caracterização sociodemográfica e o questionário Jbeili. Das 30 enfermeiras entrevistadas, 63,3% eram vinculadas a Estratégia de Saúde da Família (ESF) e 36,7 % à Unidade Básica de Saúde (UBS), 80% apresentam como significado do trabalho a realização e o desenvolvimento pessoal, 56,7% dizem que não há apoio emocional, 85% sentem-se felizes no trabalho, 80% dizem não ter doença física ou mental, 57% tiveram afastamento por condição de saúde. 33% estão em fase inicial da SB, 64% têm a possibilidade de desenvolver a SB e 3% já se encontram na fase de instalação. O índice para predisposição em desenvolver a SB é alto nesta população, por isso, é importante encontrar meios que previnam o desenvolvimento desta síndrome.

Biografia do Autor

Fernanda Almeida Fettermann, UFRGS

Doutorando em Educação em Ciências pela UFRGS.

Como Citar

Schultz, T., Fettermann, F. A., Jantsch, L. B., Dalmolim, G. de L., & Donaduzzi, D. S. da S. (2020). PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM ENFERMEIROS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 8(2), 181–194. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2020v8n2p181-194