PERCEPÇÃO DE MULHERES SOBRE OS FATORES ASSOCIADOS A NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PAPANICOLAU

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2017v5n3p87-96

Autores

  • Lilian Christianne Rodrigues Barbosa UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS
  • Cristiane Maria Alves Silva Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
  • Dannyela Andreia Silva Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
  • Luana Jeniffer Souza Farias da Costa Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
  • Nadja Romeiro dos Santos Centro Universitário Tiradentes- UNIT Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Palavras-chave:

Citologia, Neoplasias, Sistema Único de Saúde

Publicado

2017-07-07

Downloads

Downloads

Não há dados estatísticos.

Edição

Seção

Artigos

Resumo

O câncer do colo uterino apresenta elevado índice de mortalidade no Brasil, sendo considerado como um problema de saúde pública mundial. A principal estratégia para prevenção no Brasil é a detecção do câncer in situ, ou de lesões precursoras através do exame de citologia oncótica (Papanicolau). O presente artigo teve por objetivo principal conhecer a percepção das usuárias do Sistema Único de Saúde sobre os fatores que dificultam a submissão e periodicidade do exame de citologia oncótica. Trata-se de um estudo descritivo de caráter qualitativo em uma Unidade Básica de Saúde em Maceió/AL, composto por 20 mulheres que nunca se submeteu ao exame e as que haviam realizado há mais de três anos. Os resultados apontam que a desinformação e a dificuldade de marcação do exame, são fatores prevalentes para a não submissão e periodicidade do exame. Nota-se a necessidade dos profissionais de saúde investir em educação em saúde e viabilizar juntamente com a administração da unidade de saúde estratégias para a melhoria na cobertura do exame pelo Sistema Único de Saúde. 

Biografia do Autor

Lilian Christianne Rodrigues Barbosa, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS

Enfermeira formada pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, especialista em Saúde Pública pela UNINTER, atualmente Residente em Enfermagem pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas.

Cristiane Maria Alves Silva, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Atualmente é docente da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas e do Centro Universitário Cesmac. Tem experiência na área do Cuidado, Educação e Gestão, com ênfase nas áreas Educação em Saúde, Gestão em Saúde, Urgência e Emergência e Saúde do Adulto e Idoso.Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública(ENSP/FIOCRUZ).É Coordenadora do Curso de Enfermagem da Uncisal membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem e do Colegiado de Curso UNCISAL e do Colegiado do Curso e Comitê de Ética do Centro Universitário Cesmac.

Dannyela Andreia Silva, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL (2008). Mestranda em Ensino na Saúde - UFAL (2014) e Especialista em Saúde da Família pela Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL (2011). Atualmente docente do curso de graduação em Enfermagem da UNCISAL e Enfermeira do Município de Marechal Deodoro. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem de Saúde Pública.

Luana Jeniffer Souza Farias da Costa, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Enfermeira formada pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, Pós-graduanda em Saúde Pública pela, atualmente Residente em Enfermagem pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas.

Nadja Romeiro dos Santos, Centro Universitário Tiradentes- UNIT Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL (2001). Especialista em Saúde Pública pela Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP (2003). Especialista em Educação Profissional na área da Saúde: Enfermagem, pela Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ e Universidade Federal de Alagoas - UFAL (2004). Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Universidade Gama Filho - UGF (2006). Mestre em Ensino na Saúde, pela Universidade Federal de Alagoas- UFAL (2014). Docente no curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL, lecionando as disciplinas de Saúde Saúde da Criança e do Adolescente, Saúde da Mulher e Metodologia. Tutora da Liga Acadêmica de Enfermagem em Obstetrícia da UNCISAL - LAEO. Docente dos Cursos de graduação de Medicina e Enfermagem, do Centro Universitário Tiradentes - UNIT, lecionando as disciplinas de Enfermagem Comunitária I e III, Enfermagem em Gestão da Atenção Primaria, na Medicina, Integração, Ensino, Serviço e Comunidade. É Enfermeira em saúde pública no Município de Maceió. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem de Saúde Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, métodos e processos de enfermagem, enfermagem fundamental, enfermagem médico-cirúrgica, saúde pública, educação e técnicas de enfermagem, saúde da mulher, da criança e do adolescente, saúde coletiva, enfermagem do trabalho.

Como Citar

Barbosa, L. C. R., Silva, C. M. A., Silva, D. A., Costa, L. J. S. F. da, & Santos, N. R. dos. (2017). PERCEPÇÃO DE MULHERES SOBRE OS FATORES ASSOCIADOS A NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PAPANICOLAU. Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 5(3), 87–96. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2017v5n3p87-96