QUALIDADE DE VIDA DAS VÍTIMAS DE TRAUMA RAQUIMEDULAR ATENDIDAS EM CENTROS DE REABILITAÇÃO DE ARACAJU

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2017v5n2p53-62

Autores

  • Larissa Feitosa Cirino Ettinger Enfermeira da Estratégia de Saúde da Família no município de Nossa Senhora das Dores-SE
  • Manuelly Silveira Soares Enfermeira da Equipe de Saúde da Família no município de Umbaúba.
  • Andréia Centenaro Vaez Prof Me do Departametno de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe
  • Damião da Conceição Araújo Graduando em Enfermagem pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) - Campus de Ciência da Saúde Profº Antônio Garcia Filho, Lagarto-SE.
  • Fernanda Gomes de Magalhães Soares Pinheiro Prof Me do Departametno de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe
  • Derijulie Siqueira de Sousa Prof. do curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes

Palavras-chave:

Lesão medular, Reabilitação, Qualidade de Vida, Enfermagem em reabilitação, Pessoas com deficiência.

Publicado

2017-02-23

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Artigos

Resumo

A pesquisa teve como objetivo analisar a qualidade de vida das vítimas de traumatismo raquimedular (TRM), atendidas em dois centros de reabilitação da cidade Aracaju-Se. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado após aprovação do CEP da UNIT, sob protocolo nº 160911. A coleta foi realizada no mês de novembro de 2011, com sete indivíduos com diagnóstico de TRM, de dois centros de reabilitação, por meio da aplicação de um questionário de caracterização e do WHOQOL-Bref. Evidenciou-se que a maioria vítimas era do sexo masculino, com idade média de 35,6 anos, casados, vítimas de acidentes de trânsito e arma de fogo, com lesão medular completa em nível cervical. As vítimas tiveram alterações nos domínios físico, psicológico, relação social e meio ambiente do WHOQOL-bref e classificaram a qualidade de vida como “boa” e “muito boa” (71,5%), sentiam-se “satisfeitos” (57,1%) com a sua saúde. A compreensão do impacto na qualidade vida das vítimas com TRM é essencial no processo de reabilitação e reinserção do indivíduo no ambiente social e familiar. 

Biografia do Autor

Larissa Feitosa Cirino Ettinger, Enfermeira da Estratégia de Saúde da Família no município de Nossa Senhora das Dores-SE

Graduada em enfermagem pela Universidade Tiradentes. Foi Coordenadora responsável pelo planejamento, organização, fiscalização, execução das ações da Vigilância Epidemiológica e notificação nos Sistemas de Informação, no município de Neópolis-SE. Atualmente é Enfermeira da Estratégia de Saúde da Família no município de Nossa Senhora das Dores-SE

Manuelly Silveira Soares, Enfermeira da Equipe de Saúde da Família no município de Umbaúba.

Graduada em Enfermagem pela Universidade Tiradentes (2011). Cursando Pós-Graduação em Enfermagem em Urgência/Emergência e UTI pela Ciclo. Atualmente é enfermeira da Equipe de Saúde da Família no município de Umbaúba.

Andréia Centenaro Vaez, Prof Me do Departametno de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe

Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe e possui especialização Lato Sensu em Enfermagem na Saúde do Adulto pela UNIOESTE. Atualmente doutoranda em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe, com pesquisa intitulada "Violência no trânsito: distribuição espacial, mortalidade, incapacidades e qualidade de vida". Atua como professora do Departamento de Enfermagem na subunidade curricular Habilidades e Atitudes em Saúde II da Universidade Federal de Sergipe, Campus Prof. Antonio Garcia Filho.

Damião da Conceição Araújo, Graduando em Enfermagem pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) - Campus de Ciência da Saúde Profº Antônio Garcia Filho, Lagarto-SE.

Graduando em Enfermagem pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) - Campus de Ciência da Saúde Profº Antônio Garcia Filho, Lagarto-SE. Monitor da disciplina Habilidades e Atitudes Clínicas em Saúde II (desde 2013). Membro bolsista PAEX do projeto de extensão: "Suicídio Inconsciente: reflexo do comportamento de risco dos jovens no trânsito."

Fernanda Gomes de Magalhães Soares Pinheiro, Prof Me do Departametno de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe

Graduadal em Enfermagem pela Universidade Federal Fluminense (UFF);Especialista em Enfermagem Cardiológica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Mestre em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes. Atualmente, docente do curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes (UNIT).

Derijulie Siqueira de Sousa, Prof. do curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes

Graduada em Enfermagem pela Universidade Tiradentes (2007). Especialista em Enfermagem ginecológica e obstétrica pela Universidade Tiradentes (2010). Mestranda em saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes. Atualmente professora assistente do curso de Enfermagem UNIT com as disciplinas saúde da criança hospitalizada e Enfermagem em neonatologia . Coletadora de sangue de cordão umbilical e placentário pela empresa Criobanco. 

Como Citar

Ettinger, L. F. C., Soares, M. S., Vaez, A. C., Araújo, D. da C., Pinheiro, F. G. de M. S., & Sousa, D. S. de. (2017). QUALIDADE DE VIDA DAS VÍTIMAS DE TRAUMA RAQUIMEDULAR ATENDIDAS EM CENTROS DE REABILITAÇÃO DE ARACAJU. Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 5(2), 53–62. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2017v5n2p53-62