ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS DA ORDEM DE NÃO RESSUSCITAR - PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO

DOI :

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2015v3n3p39-48

Auteurs-es

  • Emília Cervino Nogueira UNIT
  • Tácia Viviany Santana Santos UNIT
  • Thuany Gois Monteiro UNIT

Mots-clés :

Reanimação Cardiopulmonar, Doente terminal, Enfermagem, Ética

Publié-e

2015-06-08

Téléchargements

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Numéro

Rubrique

Artigos

Résumé

Introdução: No Brasil a Ordem de Não Ressuscitar ainda não possui amparo legal, visto que a padronização das condutas no processo a ser realizado depende do raciocínio moral e da sensibilidade ética envolvendo a identificação dos aspectos éticos de cada situação. Objetivo: Identificar a percepção do enfermeiro que atua no setor de oncologia de um hospital de Aracaju sobre os aspectos éticos e legais diante da Ordem de Não ressuscitar. Métodos: Estudo investigativo com abordagem quantitativa realizado em um hospital de Aracaju – SE, com os enfermeiros do setor de oncologia, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário contendo 15 perguntas objetivas. Os dados obtidos foram analisados com o auxílio do programa Epi Info versão 7. Os resultados estão sendo apresentados na forma de gráficos e análise descritiva. Resultados: Dos 13 enfermeiros que atuam na ala de oncologia do hospital, 10 (76,9%) concordaram em participar da pesquisa. Destes, 60% afirmam que a conduta a ser tomada diante uma parada cardiorrespiratória é utilizar todos os recursos possíveis para a reanimação, entretanto, levando em consideração o quadro clínico do paciente, sendo este terminal, executariam a Ordem de Não Ressuscitar. Conclusão: Nesta pesquisa observou-se que a maioria dos enfermeiros realiza a Ordem de Não Ressuscitar, relatando que esta é prescrita em prontuário e acreditando ser uma decisão médica. Porém não existem protocolos frente a esta tomada de decisão, deixando os profissionais desamparados pela legislação.

Bibliographies de l'auteur-e

Emília Cervino Nogueira, UNIT

Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Professora do Curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes - UNIT.

Tácia Viviany Santana Santos, UNIT

Enfermeira pela Universidade Tiradentes - UNIT.

Thuany Gois Monteiro, UNIT

Enfermeira pela Universidade Tiradentes - UNIT.

Comment citer

Nogueira, E. C., Santos, T. V. S., & Monteiro, T. G. (2015). ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS DA ORDEM DE NÃO RESSUSCITAR - PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO. Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 3(3), 39–48. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2015v3n3p39-48