ESPAÇOS NÃO-FORMAIS E A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: O PROJETO PRAÇAS DA CIÊNCIA NO ESTADO DA BAHIA

Autores/as

  • Jean Mário Araujo Costa Universidade Federal da Bahia
  • Marta Caires de Souza UFBA
  • Kátia Siqueira de Freitas UCSal

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3801.2019v7n3p57-68

Palabras clave:

Educação em Ciências, Divulgação e Popularização da Ciência, Espaços Não Formais

Resumen

A Educação em Ciências se processa em diversos espaços e contextos. Os espaços não formais tornam-se cada vez mais importantes na Educação Científica na medida em que possibilitam e colaboram para que os conhecimentos científicos e tecnológicos e suas repercussões possam ser acessados por diferentes pessoas e em diferentes perspectivas. Este artigo resultou de revisão bibliográfica e análise documental com o objetivo de discutir as relações entre os espaços não formais e a Educação em Ciências, tendo como foco o projeto Praças da Ciência, implantado no Estado da Bahia-Brasil. Discute-se que o projeto reforça o importante papel das Praças da Ciência como espaços que possibilitam a aproximação da sociedade ao conhecimento científico, bem como com os processos formais de educação, ao mesmo tempo, evidencia a necessidade de maior abrangência do projeto e estratégias didáticas articuladas e regulares no campo do ensino, da divulgação e da popularização da ciência, tendo em vista a relevância que esses espaços desempenham para a Educação em Ciências, seja em âmbito da educação formal ou não.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jean Mário Araujo Costa, Universidade Federal da Bahia

Doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Mestrado em Educação pela UFBA, Graduado em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Especialista em Política do Planejamento Pedagógico: currículo, didática e avaliação pela UNEB. É Pesquisador do Grupo de Pesquisa Política e Gestão da Educação da UFBA e do Grupo de Pesquisa Gestão e Avaliação de Politicas e Projetos Sociais (GAPPS), da Universidade Católica do Salvador (UCSal). É parecerista ad- hoc da Revista Roteiro (ISSN 0104-4311) do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc).Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Gestão, atuando principalmente nos seguintes temas: Políticas Públicas, Formação de Professores, Atuação do Coordenador Pedagógico, Práticas Pedagógicas, Financiamento da Educação e Organização de Sistemas de Ensino.

Marta Caires de Souza, UFBA

Possui graduação em Odontologia e em Ciências Naturais, ambas pela Universidade Federal da Bahia. É especialista em Gestão em Saúde pela Universidade Aberta do Brasil/ Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP/FIOCRUZ. É Mestre em Saúde Comunitária pelo Instituto de Saúde Coletiva - ISC/UFBA. Atualmente é doutoranda em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela Universidade Federal da Bahia. Atuou na Docência da Educação Básica pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia, atuou na Gestão da Atenção Básica da Saúde pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Tem experiência na área da educação e da saúde, atuando em pesquisas, principalmente, nos seguintes temas: Saúde Bucal, Ensino e Educação em Saúde, Infância e Saúde e Saúde na Escola.

Kátia Siqueira de Freitas, UCSal

graduação em Letras (1968) e Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia- UFBA-(1975), mestrado em Curriculum e Instrução - The Pennsylvania State University (1979), doutorado (1982) e pós-doutorado (1986) em Administração da educação- Educational Administration - The Pennsylvania State University. Professora pesquisadora da Universidade Católica de Salvador (UCSAL) Programa de Políticas Sociais e Cidadania. Experiência na área de Educação, com ênfase em Administração Educacional, atuando nos seguintes temas: gestão e avaliação de políticas sociais, administração e gestão de escolas públicas, administração e gestão da educação, gestão e avaliação da educação presencial e a distância, educação de adultos. Foi Editora da revista Gestão em Ação, Vice-Presidente Nacional da Associação Nacional de Política e Administração da Educação (ANPAE- bienio 2000-2002) e Vice- Presidente da Região Nordeste da ANPAE (bienio2006-2007). Membro do corpo editorial de revistas científicas. Foi Vice-coordenadora da Câmara de Assessoramento e Avaliação Técnico -Científico da FAPESB - área EDUCAÇÃO - período dezembro2006/dezembro08. Vice-coordenadora da Câmara de Ciências Humanas e Educação no período 2009-2010. Lider do grupo de pesquisa GAPPS e vice lider do grupo Políticas Públicas e Gestão Escolar. Tem experiência internacional em vários países como: a) Timor Leste onde lecionou gestão da educação na Universidade do Timor Leste - LAROSA? em Dilli, capital do pais, como parte de um projeto interinstitucional conjunto com a UFBA , b) Venezuela ? na Universidade Nacional Aberta da Venezuela- realizou a pesquisa para tese de doutorado, c) nos Estados Unidos além de realizar seus estudos de mestrado, doutorado e pós-doutorado na The Pennsylvania State University, fez palestras na Universidade de Stanford em Palo Alto, California, esteve em contato com pesquisadores da Universidade da Califórnia, outras, d) em 2017 , fez várias visitas técnicas a quatro Universidades no exterior, foram elas - à universidade Jawaharlal Nehru,( Jawaharlal Nehru University) em nova Delli , India, assim como a Universidade de Johanesburgo na Africa do Sul- ( University of Johannesburg ? South Africa) e também as Universidade do Minho e de Coimbra, as duas últimas em Portugal .

Descargas

Publicado

2019-03-01

Cómo citar

Costa, J. M. A., Caires de Souza, M., & Siqueira de Freitas, K. (2019). ESPAÇOS NÃO-FORMAIS E A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: O PROJETO PRAÇAS DA CIÊNCIA NO ESTADO DA BAHIA. Interfaces Científicas - Humanas E Sociais, 7(3), 57–68. https://doi.org/10.17564/2316-3801.2019v7n3p57-68

Número

Vol. 7 Núm. 3 (2019)

Sección

Artigos

Licencia

Oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização do saber. Assume-se que, ao submeter os originais os autores cedem os direitos de publicação para a revista. O autor(a) reconhece esta como detentor(a) do direito autoral e ele autoriza seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído e impresso, desde quando citada a fonte.