CULTURAL CENTER JOÃO FONA

REFLECTIONS ON THE “SANTARÉM MUSEUM”

Authors

  • Elias Mota Vasconcelos Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
  • Staël de Alvarenga Pereira Costa Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG
  • Marina Salgado Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas
  • Willi de Barros Gonçalves Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3801.2024v12n2p171-185

Abstract

This article aims to highlight the João Fona Cultural Center – CCJF, as a built cultural heritage of Santarém, Pará, as well as update information about it, one of the oldest buildings in the city, known as the “Santarém Museum”. Dating from the second half of the 19th century, a time when significant buildings were built in the city, such as the Teatro Vitória, the Solar do Barão de Santarém and the Solar dos Campos. The CCJF was initially designed to host the City Council, however, it has already been used as an Intendency, Public Prison, Jury Court, City Hall, Tourism Coordination, Culture Secretariat, and, from 2011, it started to function as the CCJF. Among the eleven rooms that make it up, there is a rich and valuable collection of Tapajó or Santarém ceramics, fragments of the same ceramics, canvases, period furniture, temporary and permanent exhibitions, the skeleton of a Minke whale and utensils used to torture and whip black people enslaved during colonial times. The lack of bibliographic sources was one of the negative points highlighted in the preparation of this study, therefore, the contribution involving researchers in the areas of tourism, architecture, conservation and restoration signal new possibilities and advances for updated and interdisciplinary studies on the CCJF. The methodology used was bibliographic and documentary research, non-participant observation and unstructured interviews.

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Author Biographies

Elias Mota Vasconcelos, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Possui graduação em Turismo pela Universidade Federal do Pará (2002). Especialização em Educação Ambiental pelo IBPEX (2004), Especialização em Docência para a atuação Profissional, Científica e Tecnológica pelo IFPA (2018) e Mestrado em Turismo pelo Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília (2015) - CET /UnB. Doutorando em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Atualmente é professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - EBTT do IFPA - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Campus Santarém. Tem experiência na área de Turismo, com ênfase em Cultura, Patrimônio Histórico Cultural, Cidadania, Identidade, Educação Patrimonial. Tem experiência ainda nos temas Alimentos e Bebidas, Hotelaria, Etiqueta e Postura Profissional, Lazer e Recreação.

Staël de Alvarenga Pereira Costa, Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (1974), mestrado em URBAN DESIGN - OXFORD POLYTECHINIC (1980) e doutorado em Estruturas Ambientais Urbanas ARQUITETURA E URBANISMO pela UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (2004). Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal de Minas Gerais. Coordena o Grupo de Pesquisa em Desenho Ambiental do CNPq e o Laboratório da Paisagem vinculado ao Departamento de Urbanismo e ao PACPS desde 2008. É vice Presidente da Rede Lusófona de Morfologia Urbana desde 2015. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projeto do Espaço Urbano, atuando principalmente nos seguintes temas: Morfologia Urbana, Paisagem Urbana, Desenho Urbano, Percepção do Ambiente Construído.

Marina Salgado, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas

Atualmente é professora titular do Departamento de Urbanismo do curso de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. E coordenadora da Pós-graduação em Arquitetura da Paisagem PUC/MG. Foi professora substituta no departamento de Urbanismo na UFMG e professora assistente do departamento de Engenharia civil na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Foi bolsista Capes/Reuni do doutorado em Arquitetura e Urbanismo da UFMG; Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG; Mestre em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável pela UFMG; Especialista em Revitalização Urbana e Arquitetônica pela UFMG; Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Foi Analista de Gestão, Proteção e Restauro e Gerente de Projetos e Obras ambos no IEPHA/MG. Atua na área de projetos urbanos, projeto paisagístico, paisagem e meio ambiente, patrimônio cultural, planejamento urbano e regional e morfologia urbana.

Willi de Barros Gonçalves, Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

Possui Doutorado em Artes (ênfase em Conservaçao Preventiva) pela Universidade Federal de Minas Gerais (2013), Mestrado em Engenharia Mecânica pela UFMG (2000). e Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG (1994). Atualmente é Professor Adjunto nível 4, lecionando no Curso de Graduação em Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da Escola de Belas Artes da UFMG. Atua como professor nos Programas de Pós Graduação em Artes da Escola de Belas Artes e em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável, da Escola de Arquitetura da UFMG. Atua na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Conforto e Adequação Ambiental, trabalhando principalmente com os seguintes temas: ensino, pesquisa e consultoria em conservação preventiva de bens culturais, gerenciamento ambiental de coleções, gerenciamento de riscos ao Patrimônio Cultural, conforto ambiental, planejamento e projeto de arquitetura com foco em arquitetura de museus, bibliotecas e arquivos, eficiência energética, arquitetura bioclimática e materiais de construção. Vice-presidente da ANTECIPA - Associação Nacional de Pesquisa em Tecnologia e Ciência do patrimônio

Published

2024-07-03

How to Cite

Vasconcelos, E. M., Costa, S. de A. P., Salgado, M., & Gonçalves, W. de B. (2024). CULTURAL CENTER JOÃO FONA: REFLECTIONS ON THE “SANTARÉM MUSEUM”. Interfaces Científicas - Humanas E Sociais, 12(2), 171–185. https://doi.org/10.17564/2316-3801.2024v12n2p171-185