ARQUITETURA COM TERRA DE SERGIPE: DA ECONOMIA AÇUCAREIRA ATÉ A TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL PARA ARACAJU (1855).

Autores

  • Steffany do Nascimento Costa Universidade Tiradentes
  • Vanessa Andrade Bispo Universidade Tiradentes / Graduada em Arquitetura e Urbanismo
  • Leonardo Ribeiro Maia Universidade Tiradentes / Mestre em Tecnologia da Arquitetura

Resumo

A arquitetura com terra foi desenvolvida em Sergipe com a chegada dos portugueses e espanhóis no século XVI. Durante o apogeu da economia açucareira (século XVIII), os grandes engenhos de cana-de-açúcar e casarões coloniais foram símbolo da arquitetura e construção com terra de qualidade. Após a transferência da capital para Aracaju (1855) e uma série de ações políticas, as técnicas construtivas com terra foram precarizadas, relegadas a pequenas edificações malfeitas e inseguras nas zonas rurais. O objetivo dessa pesquisa é revelar a importância das edificações como parte do testemunho histórico e base do conhecimento da tecnologia construtiva que utiliza a terra como material de construção; avaliar os valores históricos, artísticos, estéticos e tecnológicos dessas construções compreendendo os significados das arquiteturas tradicional, popular, vernácula e a autoconstrução como manifestações socioculturais do povo sergipano; catalogar as obras para salvaguardar esse patrimônio e valorizar a cultura construtiva com a divulgação do conhecimento. A partir do levantamento bibliográfico sobre a história e arquitetura de Sergipe foram elencadas edificações e realizadas visitas técnicas. As edificações foram classificadas cronológica e espacialmente, indicando o estado de conservação, contexto histórico e técnicas utilizadas.

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Publicado

2021-10-19

Como Citar

do Nascimento Costa, S., Andrade Bispo, V., & Ribeiro Maia, L. (2021). ARQUITETURA COM TERRA DE SERGIPE: DA ECONOMIA AÇUCAREIRA ATÉ A TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL PARA ARACAJU (1855). Caderno De Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - SERGIPE, 7(1), 37–48. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/cadernohumanas/article/view/10202

Edição

Seção

Artigos