A CENTRICIDADE, EXCENTRICIDADE: Equilíbrio e as Linhas De Força na obra de Stanley Kubrick.

Autores/as

  • Izael Dias da Silva Filho Universidade Tiradentes
  • Talita de Azevedo Déda

Resumen

Dentro do processo das artes plásticas, a composição toma um lugar importante na articulação do discurso visual. O artista plástico, mesmo que de maneira inconsciente, tenta organizar os elementos visuais na intenção de articular uma mensagem. A organização desses elementos dentro de uma estrutura compreensiva, na intenção de melhor articular a mensagem visual é conhecida por composição visual. Arnheim (2009) define composição como a maneira como uma obra de arte organiza as formas, as cores e o movimento. A combinação entre esses elementos visuais é infinita, por causa disso o estudo e a elaboração de uma composição se mostra difícil. Este artigo pretende estudar e analisar uma teoria compositiva que se mostre eficiente e abrangente, por isso foi escolhida a Centricidade e Excentricidade do autor Rudolph Arnheim, uma base teórica que tem a intenção de transpor barreiras culturais, sociais e psicológicas, no que diz respeito à análise, leitura, e composição visual. O objetivo deste estudo é também discutir a centricidade e a excentricidade na composição visual da obra fílmica de Kubrick, para, assim, demonstrar a teoria que guiou este artigo.

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Publicado

2019-10-09

Cómo citar

Filho, I. D. da S., & Déda, T. de A. (2019). A CENTRICIDADE, EXCENTRICIDADE: Equilíbrio e as Linhas De Força na obra de Stanley Kubrick. Caderno De Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - SERGIPE, 5(3), 103. Recuperado a partir de https://periodicos.set.edu.br/cadernohumanas/article/view/7074

Número

Sección

Artigos