Plano de Contigência na indústria petrolífera: o uso da pipoca e do isopor

Autors/ores

  • Flávio Vieira Araújo Universidade Tiradentes
  • Antônio Derik Bispo Universidade Tiradentes
  • Francisco Craveiro Junior Universidade Tiradentes
  • Jorge Mainart Barros Universidade Tiradentes
  • Ludimilla Feitosa Marques Universidade Tiradentes

Paraules clau:

Petróleo, vazamento de petróleo, plano contingente

Resum

Este artigo mostra que os vazamentos de óleo no Brasil diminuíram por causa de um controle maior da área ambiental e das empresas do ramo. Porém, o perigo eminente de derramamentos ainda é algo que deve ser observado com atenção, muitos procedimentos são criados não só para prevenir acidentes, mas também procedimentos de que caso ocorram vazamentos eles sejam contidos com rapidez e eficácia. Justifica-se este trabalho através da pesquisa de idéias inovadoras, e a forma com que a importância do conhecimento e criatividade beneficia as soluções oferecidas pela ciência aplicada às atividades do ramo petrolífero devido a um dos meios para a utilização da pipoca no plano contingente do vazamento de óleo ser através da simulação de contenção do vazamento de óleo no mar, pois a pipoca flutua, não absorve água rapidamente, é biodegradável e pode ser facilmente identificada em alto mar, o que faz dela uma excelente opção para os testes.

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Publicades

2012-10-01

Com citar

Araújo, F. V., Bispo, A. D., Junior, F. C., Barros, J. M., & Marques, L. F. (2012). Plano de Contigência na indústria petrolífera: o uso da pipoca e do isopor. Caderno De Graduação - Ciências Exatas E Tecnológicas - UNIT - SERGIPE, 1(1), 45–52. Retrieved from https://periodicos.set.edu.br/cadernoexatas/article/view/184

Número

Secció

Artigos