QUANDO A FUNÇÃO É REGIDA POETICAMENTE PELA FORMA E A SUSTENTABILIDADE

Autores/as

  • Ítalo Sérgio MOTTA Universidade Tiradentes
  • Felipe Marques FONTES Universidade Tiradentes
  • Marcos Vinícius PRUDENTE Universidade TIradentes

Palabras clave:

Funcionalismo. Formalismo. Poética arquitetônica. Sustentabilidade.

Resumen

O presente ensaio traz um posicionamento a respeito de um histórico debate da arquitetura, o paradigma “forma versus função”. A discussão é baseada na criação de um projeto residencial que se apropria do formalismo aliado à prática sustentável para reger a funcionalidade dos espaços concebidos, adotando a poesia no seu real sentido para a vivência de cada ambiente, ratificando a força formal para a estética e a utilidade da área edificada, principalmente quando este aspecto “abraça” suas variantes climáticas para fazer delas soluções confortáveis de habitação. Com tal perspectiva podemos constatar que a boa arquitetura pode ser realizada com equilíbrio natural e concebida de modo ideológico partindo da forma para solucionar a função espacial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ítalo Sérgio MOTTA, Universidade Tiradentes

Graduando do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Tiradentes.

Felipe Marques FONTES, Universidade Tiradentes

Graduando do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Tiradentes.

Marcos Vinícius PRUDENTE, Universidade TIradentes

Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Tiradentes (2000), pós graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Negócios de Sergipe (2006), mestre em Engenharia de Processos (2014). Professor da Universidade Tiradentes nos cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Petróleo, Engenharia Ambiental e Arquitetura e Urbanismo.

Citas

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

CORBELLA, Oscar. YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos: conforto ambiental. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Revan, setembro de 2009. 1ª reimpressão, outubro de 2010.

HOLANDA, Armando de. Roteiro para construir no nordeste: arquitetura como lugar ameno nos trópicos ensolarados. Recife: UFPE – Mestrado de Desenvolvimento Urbano, 1976.

MAHFUZ, Edson da Cunha. Observações sobre o formalismo de Helio Piñón – parte 1 (1). Vitruvius. Arquitextos, outubro/2007. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.089/196>. Acesso em: 27 out. 2014.

PIPER, Adrian. A Lógica do Modernismo. Revista Poiésis, n.11, p.167-176, nov. 2008. Disponível em: <http://www.poiesis.uff.br/PDF/poiesis11/Poiesis_11_logicamodernismo.pdf>. Acesso em: 30 out. 2014.

UNWIN, Simon. Vinte edifícios que todo arquiteto deve compreender. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. – São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.

VELLOSO, Rita de Cássia Lucena. O fracasso da utilidade; Notas sobre o funcionalismo na arquitetura moderna (1). Vitruvius. Arquitextos, outubro/2007. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.089/201>. Acesso em: 28 out. 2014.

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

Publicado

2017-01-12

Cómo citar

MOTTA, Ítalo S., FONTES, F. M., & PRUDENTE, M. V. (2017). QUANDO A FUNÇÃO É REGIDA POETICAMENTE PELA FORMA E A SUSTENTABILIDADE. Caderno De Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - PERNAMBUCO, 2(3), 89. Recuperado a partir de https://periodicos.set.edu.br/unithumanas/article/view/1999

Número

Sección

Artigos