NA TRILHA DO INPI: REGISTRO DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA (IG) E INOVAÇÃO NO ARTESANATO BRASILEIRO

Autores

  • Janaina Cardoso de Mello Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Palavras-chave:

Indicação geográfica. Artesanato. Sustentabilidade. Associações

Resumo

O registro de Indicação Geográfica (IG), junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), revela-se um importante fator de impacto na comercialização de produtos artesanais, tendo em vista que reafirma a qualidade e tradição existentes em um determinado espaço, conferindo valor de qualidade e reputação de excelência na produção daquele artigo. Este trabalho tem como objetivo analisar as formas pelas quais as IG’s são obtidas por grupos sociais como a ASDEREN em Divina Pastora – SE (2012), a Associação dos Artesãos em Capim Dourado da Região do Jalapão – TO (em 2011), a Associação das Paneleiras de Goiabeiras – APG/ES (2011) e a Associação dos Artesãos de Peças em Estanho de São João Del-Rei/MG (2012). Ao agregar valor a um determinado produto, a IG levaria também à uma hierarquização territorial dos fatores de qualidade e do grau de conhecimento dos consumidores dos produtos certificados.

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Biografia do Autor

Janaina Cardoso de Mello, Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Pós-Doutoranda em Estudos Culturais (PACC-UFRJ); Doutoranda em Propriedade Intelectual (PPGPI-UFS); Doutura em História Social (PPGHIS-UFRJ); Professora Adjunta da Graduação em Museologia (UFS) e dos Mestrados em História (PROHIS-UFS e PPGH-UFAL); Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Memória e Patrimônio Sergipano (GEMPS/CNPq)

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Publicado

2015-10-30

Como Citar

Mello, J. C. de. (2015). NA TRILHA DO INPI: REGISTRO DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA (IG) E INOVAÇÃO NO ARTESANATO BRASILEIRO. Ideias E Inovação - Lato Sensu, 2(3), 11. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/ideiaseinovacao/article/view/1778

Edição

Seção

Artigos