ESCRAVIDÃO, COR, GÊNERO E MOBILIDADE SOCIAL: A TRAJETÓRIA DE ANTONIA GOMES NA CIDADE DA BAHIA SETECENTISTA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3801.2017v6n2p175-186

Palavras-chave:

Africanos, Mobilidade social, Salvador, Século XVIII.

Resumo

O presente artigo pretende evidenciar como o estabelecimento de relações conjugais informais também representava possibilidade de melhoria de condições de vida para a população africana na Cidade da Bahia setecentista. Para tanto, utilizei a trajetória da africana, mina, Antonia Gomes como janela privilegiada para compreender esses aspectos e outros relativos à cor, gênero e mobilidade social no contexto da escravidão urbana no século XVIII. Com efeito, foram utilizadas como fontes inventários, testamentos, assentos de batismo e casamento.

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Biografia do Autor

Raiza Cristina Canuta da Hora, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Raiza Cristina Canuta da Hora nasceu em Salvador, Bahia. É graduada em História pela Universidade Federal da Bahia - UFBA e mestre em História Social pela mesma instituição. Desenvolveu pesquisa de mestrado sobre africanos escravizados e libertos na Cidade da Bahia setecentista em suas relações sociais, conjugais e condições materiais de vida. A autora se interessa por questões relacionadas à escravidão e à liberdade de africanos no contexto da diáspora e tem se dedicado à investigação de temas como a maternidade e os arranjos familiares compostos por africanos no Brasil Colonial. Atualmente é professora substituta de História da África e História da Cultura Brasileira na Universidade Federal da Bahia - UFBA e professora de de História da Educação Básica na Rede Estadual de Educação - SEC-BA

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Publicado

2017-10-16

Como Citar

da Hora, R. C. C. (2017). ESCRAVIDÃO, COR, GÊNERO E MOBILIDADE SOCIAL: A TRAJETÓRIA DE ANTONIA GOMES NA CIDADE DA BAHIA SETECENTISTA. Interfaces Científicas - Humanas E Sociais, 6(2), 175–186. https://doi.org/10.17564/2316-3801.2017v6n2p175-186

Edição

Seção

DOSSIÊ GÊNERO