EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR, APRENDIZAGEM UBÍQUA E NOVAS FORMAS DE APRENDER
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3801.2015v3n3p41-50Palavras-chave:
Tempo. Espaço. Dispositivos móveis. Aprendizagem.Resumo
O presente trabalho propõe-se a discutir acerca das atuais concepções de comunicação entre os sujeitos culturais, bem como refletir sobre as formas de aprender diante do cenário da cultura digital, dando ênfase à aprendizagem ubíqua. Para tanto, tem-se como objetivo discutir a aprendizagem ubíqua e as formas de aprender possibilitadas pelos dispositivos digitais móveis. No intuito de elucidar essa reflexão, utilizou-se como metodologia para o estudo a pesquisa bibliográfica, nesta foi utilizado o aporte teórico de autores como Lúcia Santaella (2010 e 2013); André Lemos (2007, 2009 e 2013) e Valéria Vieira (2005). Os dispositivos móveis transformaram o processo comunicacional dos sujeitos culturais, de uma maneira que a aprendizagem por meio da educação formal tornou-se desinteressante para os discentes. Estes, equipados com smartphones, buscam, compartilham, trocam conhecimento, conteúdos, informações sem determinação de espaço e tempo. Nesse contexto, a escola não é o único espaço para a aprendizagem, o professor e o livro didático não são as únicas fontes de conhecimento, o tempo para aprender não é o tempo determinado pelos horários das grades curriculares. O conhecimento está disponível e acessível em múltiplas plataformas, e por meios dos dispositivos móveis os sujeitos aprendem de forma autônoma.Downloads
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Publicado
2015-06-05
Como Citar
Oliveira, K. E. de J., Lima, D. de J., & Porto, C. de M. (2015). EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR, APRENDIZAGEM UBÍQUA E NOVAS FORMAS DE APRENDER. Interfaces Científicas - Humanas E Sociais, 3(3), 41–50. https://doi.org/10.17564/2316-3801.2015v3n3p41-50
Edição
Seção
Artigos