RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO CONTEXTO DA CRISE ESTRUTURAL E AS ESTRATÉGIAS DESTRUTIVAS

Autores

  • Keliani do Nascimento Silva
  • Camila Cansanção de Oliveira
  • Albani de Barros

Resumo

Este artigo busca analisar como a crise estrutural do capital expressa forte restrições ao crescimento da economia e impõe estratégias para retomada das taxas de lucratividade baseadas principalmente sobre uma maior exploração aos trabalhadores, o que significa elevação do desemprego, informalidade precarização do trabalho. Após três décadas de crescimento acelerado na economia, o capitalismo entrou na década de 1970 numa pro- funda crise, em razão de tal colapso, ocorreu uma vigorosa queda nas taxas de lucrativi- dade. Tao situação, determinou enormes mudanças na esfera da produção, manifestadas por formas bárbaras de exploração e um alargamento em escala mundial do desemprego. Na relação entre homem e natureza, vivenciamos um processo de destruição contínua das bases materiais de existência da vida humana e a permanência do processo de acumulação expansiva e destrutiva em tempos de crise estrutural é o desafio perseguido pela burguesia. Diante dessa conjuntura, a retomada dos patamares de lucratividade está apoiada princi- palmente na elevação dos níveis de exploração e num intenso ataque aos trabalhadores.

Publicado

2013-11-18

Como Citar

Silva, K. do N., de Oliveira, C. C., & de Barros, A. (2013). RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO CONTEXTO DA CRISE ESTRUTURAL E AS ESTRATÉGIAS DESTRUTIVAS. Caderno De Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - ALAGOAS, 1(3), 47–57. Obtido de https://periodicos.set.edu.br/fitshumanas/article/view/1217

Edição

Secção

Artigos