CARACTERIZAÇÃOE UTILIZAÇÃO DAS CASCAS DE BANANA-COMPRIDA (MUSA X PADISIACA)PARA BIOSSORÇÃO DE PETRÓLEO PRESENTE NA ÁGUA

Autores

  • João Emanuel Cabral da Mata Centro Universitário Tiradentes-UNIT-AL
  • Marcus Vinícius Nunes Lima Rocha Centro Universitário Tiradentes-UNIT-AL
  • Pablo Santos Amaral Centro Universitário Tiradentes-UNIT-AL
  • Givanildo Santos da Silva Centro Universitário Tiradentes-UNIT-AL

Palavras-chave:

Água Tratada, Bioadsorvente, Banana-Comprida, Petróleo

Resumo

O petróleo vem de um processo que resulta da deposição de matéria orgânica na superfície da Terra, que, com o tempo, é enterrada e transformada. Além dos hidrocarbonetos, também há água, gases como sulfeto de hidrogênio (H2S), dióxido de carbono (CO2) e metais pesados. O óleo é extraído junto com o gás e a água no sistema petrolífero, tornando-se necessário produzi-lo usando plataformas offshore no mar e com o auxílio de plataformas. Quando os hidrocarbonetos são elevados à superfície por pressão do próprio poço ou mesmo com a ajuda de bombas, também traz contaminantes. Qualquer substância que, quando descartada sem tratamento, altera as características originais do ambiente é considerada contaminante. A água produzida a partir do petróleo é uma substância contaminada por compostos orgânicos, petróleo e metais pesados, por isso é necessário realizar o tratamento para que seja descartada corretamente no ambiente ou até reutilizada no processo de injeção através de poços de injeção para aumentar a pressão do sistema de óleo. Um dos meios mais utilizados pela indústria do petróleo é o processo de adsorção usando carvão, no entanto, é um processo considerado caro e não sustentável. Assim, meios mais baratos e mais eficazes devem ser pesquisados para tornar o processo de tratamento da água produzida mais barato e sustentável. A biossorção é um método inovador semelhante ao carvão mineral, no entanto, utiliza biomassa para adsorver contaminantes. Neste trabalho, a casca de banana longa foi utilizada para realizar a biossorção do óleo disperso na água do óleo que contaminou o litoral do nordeste brasileiro. A biomassa obteve êxito na biossorção do óleo e dos metais pesados.

Biografia do Autor

Givanildo Santos da Silva, Centro Universitário Tiradentes-UNIT-AL

Possui graduação em Química Licenciatura pela Universidade Federal de Alagoas (2006). Concluiu Mestrado na Universidade Federal de Alagoas, no Instituto de Química e Biotecnologia. Concluiu Doutorado na mesma Instituição Superior de Ensino, com área de concentração Físico-Química e sub-área Cristalografia Tem experiência na área de Química, com ênfase em Físico-Química. Professor da Faculdade Integrada tiradentes nos cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Produção e Engenharia de Petróleo.

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Publicado

2020-11-08

Como Citar

da Mata, J. E. C., Rocha, M. V. N. L., Amaral, P. S., & da Silva, G. S. (2020). CARACTERIZAÇÃOE UTILIZAÇÃO DAS CASCAS DE BANANA-COMPRIDA (MUSA X PADISIACA)PARA BIOSSORÇÃO DE PETRÓLEO PRESENTE NA ÁGUA. Caderno De Graduação - Ciências Exatas E Tecnológicas - UNIT - ALAGOAS, 6(2), 73. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/fitsexatas/article/view/8806

Edição

Seção

Artigos