ANÁLISE DE IQA E IET DO RIACHO DO SILVA

Autores

  • Olibio Victor Pimentel Pimentel Centro Universitário Tiradentes
  • Filipe Romualdo dos Anjos Centro Universitário Tiradentes
  • Marcius Omena Bomfim Centro universitário Tiradentes
  • Adriana de Lima Mendonça Centro Universitário Tiradentes

Palavras-chave:

Riacho do Silva. Parâmetros. Índice de Qualidade da Água. Índice de Estado Trófico.

Resumo

O Complexo Estuarino Lagunar Mundaú-Manguaba (CELMM) contém um amplo e rico patrimônio natural, entretanto, ao longo dos anos vem ocasionando uma grande preocupação para a população. “A Bacia Hidrográfica do riacho do Silva constitui um afluente da margem esquerda da lagoa Mundaú, tendo o seu território inteiramente situado na extensão urbana da cidade e suas nascentes nos bairros do Tabuleiro do Martins, Petrópolis, Chã da Jaqueira e Gruta de Lourdes, cortando o Parque Municipal de Maceió e a Reserva Florestal do IBAMA-AL, desaguando na lagoa mencionada, no Porto do Sururu” (JUNIOR, 2004). No caso em estudo, identificam-se problemas e tendências ligados a poluição. Para isso, o nosso estudo teve como parâmetros o índice de qualidade da água (IQA) e o índice de estado trófico (IET), onde, com as análises feitas no laboratório podemos observar que a montante estava com 47,5362 no IQA 47,758 no IET. Já a jusante, estava com 36,3071 no IQA e 60,664 no IET, de acordo com os parâmetros adequados pelo CONAMA 357, possui-se um IQA regular e um IET oligotrófico e eutrófico respectivamente.

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Publicado

2017-05-29

Como Citar

Pimentel, O. V. P., dos Anjos, F. R., Bomfim, M. O., & Mendonça, A. de L. (2017). ANÁLISE DE IQA E IET DO RIACHO DO SILVA. Caderno De Graduação - Ciências Exatas E Tecnológicas - UNIT - ALAGOAS, 4(1), 23. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/fitsexatas/article/view/4190

Edição

Seção

Artigos