TÉCNICAS PARA DETECÇÃO DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Autores

  • Danyele Costa de Mello Acadêmica do curso de Bacharelado em Biomedicina do Centro Universitário Tiradentes de Pernambuco – UNIT/PE.
  • Luanna de Ângelis Correia de Sousa Acadêmica do curso de Bacharelado em Biomedicina do Centro Universitário Tiradentes de Pernambuco – UNIT/PE.
  • Luan Lucas Santos da Rocha Acadêmico do curso de Bacharelado em Biomedicina do Centro Universitário Tiradentes de Pernambuco – UNIT/PE.
  • João Paulo de Lucena Laet Acadêmico em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFPE.
  • Romário Martins Araújo Mestrando em Biociências e Biotecnologia em Saúde - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães – FIOCRUZ.
  • Carlos Eduardo de Oliveira Costa Júnior Biólogo; Doutor em Tecnologias Energéticas e Nucleares; Professor Titular I do Centro Universitário Tiradentes de Pernambuco – UNIT/PE.

Palavras-chave:

HIV. Saúde Pública. Diagnóstico. Testes Sorológicos

Resumo

O objetivo desta revisão é resgatar da literatura o transcorrer e evolução do vírus da imunodeficiência adquira (HIV), principalmente em relação aos testes diagnósticos utilizados para sua detecção, visto que, ainda é amplamente incidente no Brasil. No ano de 2016, o boletim epidemiológico emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) informa que 1,8 milhões de pessoas no mundo são portadoras do vírus. No Brasil, de 2007 a 2016 foram notificados 136.945 novos casos de infecção distribuídos pelo país, onde, a taxa de mortalidade em 2016 foi de 5,9 óbitos/100 mil hab. Neste cenário, a ciência busca avanços em pesquisas e novas tecnologias a fim de melhorar a qualidade de vida dos indivíduos infectados e o custo-efetividade dos diagnósticos atuais para identificação do HIV nas redes públicas e privadas de saúde. O maior obstáculo atual é impedir que ocorram resultados falso-positivos e, por isso, os protocolos para diagnóstico do HIV seguem um regulamento minucioso, pois, o organismo só produz anticorpos anti-HIV após um prazo de 15 a 30 dias conhecido como janela imunológica. Imunoensaios como o ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA) só conseguem identificá-los após soroconversão da amostra, ou seja, localização de partículas imunológicas do hospedeiro após infecção. Diante do que foi mostrado, nota-se a importância de estudar cuidadosamente os testes sorológicos disponíveis no mercado e aceitos pelo Ministério da Saúde, uma vez que, o tratamento é diretamente proporcional ao diagnóstico final, visando uma maior qualidade de vida do acometido e minimizando qualquer tipo de evento inverso ao desejado pela ciência.

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Publicado

2019-08-12

Como Citar

Mello, D. C. de, Sousa, L. de Ângelis C. de, Rocha, L. L. S. da, Laet, J. P. de L., Araújo, R. M., & Júnior, C. E. de O. C. (2019). TÉCNICAS PARA DETECÇÃO DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde - UNIT - PERNAMBUCO, 4(2), 39. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/facipesaude/article/view/7742

Edição

Seção

Artigos