TRABALHANDO O “MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME” COM O AUXÍLIO DA FERRAMENTA PLANO INCLINADO COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO
DOI:
https://doi.org/10.17564/2359-4942.2020v4n1p61-70Palabras clave:
Experimentação, Plano inclinado, Ensino de física.Resumen
O presente estudo tem por objetivo avaliar a eficácia do uso do plano inclinado como ferramenta auxiliar nas aulas de física para o ensino integrado, tendo como tema “Movimento Retilíneo Uniforme” (MRU). Os instrumentos foram aplicados numa turma de ensino médio integrado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) na cidade de Pau dos Ferros, durante uma aula de física sobre plano inclinado. Na intervenção, os alunos foram divididos em três grupos e cada um dos grupos coletou medidas a partir de um plano inclinado diferente. Com o envolvimento dos alunos em sala de aula e a partir da análise das respostas do questionário, pode-se perceber a importância que as atividades práticas têm no desenvolvimento das aulas teóricas, despertando curiosidade e interesse, uma vez que traz para a sala de aula o conteúdo de forma dinâmica e aplicado mais próximo à realidade dos alunos.Descargas
Citas
ALVES FILHO, J. P. Regras da Transposição Didática aplicadas ao laboratório didático. Caderno Catarinense de Ensino de Física, Florianópolis, v. 17, n.2, p. 174-188, 2000.
ARAÚJO, M. S. T.; ADIB, M. L. V. S.. Atividades Experimentais no Ensino de Física: Ensino e aprendizagem de conceitos científicos. Diferentes Enfoques, Diferentes Finalidades. Revista Brasileira de Ensino da Física, 25 (2), 176–194, 2003.
BAZIN, M. Three years of living science in Rio de Janeiro: learning from experience. In: Scientific Literacy Papers. Oxford: University of Oxford Department for External Studies Scientific Literacy Group, 1987. p. 67-74.
BONDIA, J. L. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, v. 19, p. 20-28, 2002.
BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
GIORDAN, M. O Papel da Experimentação no Ensino de Ciências. Química Nova na Escola, v. 10, p. 43-49, 1999.
GONÇALVES FILHO, Aurelio; TOSCANO, Carlos. Física para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2002.
MANACORDA, M. A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ROSITO, B. A. O ensino de ciências e a experimentação. In: MOARES, R. Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. p. 195-208. V. 3
SERAFIM, M. C. A falácia da dicotomia teoria-prática. Revista Espaço Acadêmico, v. 1, n. 7, 2001. (Revista eletrônica).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização do saber. Assume-se que, ao submeter os originais os autores cedem os direitos de publicação para a revista. O autor(a) reconhece esta como detentor(a) do direito autoral e ele autoriza seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído e impresso, desde quando citada a fonte.Atribuição-CompartilhaIgual CC BY-SA This license lets others remix, adapt, and build upon your work even for commercial purposes, as long as they credit you and license their new creations under the identical terms. This license is often compared to “copyleft” free and open source software licenses. All new works based on yours will carry the same license, so any derivatives will also allow commercial use. This is the license used by Wikipedia, and is recommended for materials that would benefit from incorporating content from Wikipedia and similarly licensed projects.