DEFICIÊNCIAS ENCONTRADAS NA UTILIZAÇÃO DO COMPLEXO REGULADOR ASSISTENCIAL (CORA) PELOS USUÁRIOS DA USF DR JORGE DAVID NASSER NA COMUNIDADE DE IPIOCA/ AL.
Palabras clave:
CORA. Sistema Único de Saúde. PrecarizaçãoResumen
As deficiências encontradas no referenciamento do usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) permitem revelar que as condições operacionais necessárias para um eficiente acolhimento não condizem com os princípios e diretrizes do SUS, por meio de ações destinadas à promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde, dando continuidade ao cuidado com a estruturação de um sistema de referência e contra-referência. Desse modo, percebe-se a não integralidade do serviço prestado, uma vez que os usuários deveriam ser acolhidos no conjunto de suas necessidades de acordo com os níveis de complexidade. Assim, é dever do Estado oferecer serviços de saúde que atendam a estas necessidades de forma integral, por meio de ações destinadas à promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde, dando continuidade ao cuidado com a estruturação de um sistema de referência e contrarreferência de maneira eficiente.Descargas
Citas
BRASIL. Ministério da Saúde. SUS: Princípios e conquistas, disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_principios.pdf, acesso em 01 de maio de 2016. Brasília-DF, 2000.
______. Ministério da Saúde. Diretrizes para a implantação de Complexos Reguladores / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas.– Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
______. Portaria nº 1.559 de 01 de agosto de 2008. Institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde – SUS. Brasília, DF, 2008.
______. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. In: Cadernos de Atenção Básica, n.37, disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab37, acesso em 29 de abril de 2016.
______. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. In: Cadernos de Atenção Básica, n.28 v.2, disponível em http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28_vol.2, acesso em 29 de abril de 2016.
______. Ministério da Saúde, Política Nacional de Atenção Básica, disponível em http://portalsaude.saude.gov.br/, acesso em 15 de abril de 2016.
______. Políticas Públicas de Sáude: Lei 8080 de 19 de setembro de 1990, disponível em www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm, acesso em 15 de abril de 2016.
______. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília, 2006. 3a edição Série B. Textos Básicos de Saúde Série Pactos pela Saúde, v. 7.
COSTA S.M.; et al. Referência e Contrarreferência na Saúde da Família: percepção dos profissionais de saúde. Revista de Atenção Primária à Saúde, v. 16, n. 3, 2013. p. 287 – 293.
Hartz ZMA, Contandriopoulos AP. Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um “sistema sem muros”. Cad Saude Publica 2004; 20(Suppl.2):S331-S336.
Instituto Brasileiro de Georgrafia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default.shtm, acesso em 03 de maio de 2016.