O imperialismo e a resistência na áfrica de 1885 à 1995.

Autores

  • Antonio Minoru Suzuki Universidade Tiradentes
  • José Elberson Santos Universidade Tiradentes
  • Hermeson Alves Menezes Universidade Tiradentes

Palavras-chave:

Imperialismo. África. Resistência.

Resumo

O que se sabe sobre a África, hoje em dia, é normalmente atribuído a uma visão dos europeus conquistadores. A história dos africanos sofreu influência da historiografia etnocêntrica dos europeus, sendo muitas vezes ignorada a participação dos africanos em sua própria história. A resistência cultural era muito importante para os africanos frente aos esforços dos colonizadores de impedir práticas culturais e o exercício da identidade daqueles povos. Entretanto, movimentos populares cresciam na África ainda no século XIX, lutando contra o domínio colonial. Era uma resposta à Conferência de Berlim, que em 1885, os países europeus estabeleceram a partilha do território africano. Nesse sentido, o presente trabalho consiste numa análise sobre o imperialismo europeu e a resistência dos movimentos de libertação da África num recorte histórico de 1885 à 1995. A pesquisa bibliográfica foi elaborada e analisada por docentes e discente dos cursos de Geografia e História. Palavras-chave: Imperialismo. África. Resistência

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Biografia do Autor

Antonio Minoru Suzuki, Universidade Tiradentes

Prof. Assistente I (Curso de Geografia)

José Elberson Santos, Universidade Tiradentes

Graduando em História pela Universidade Tiradentes

Hermeson Alves Menezes, Universidade Tiradentes

Prof. Assistente I (Curso de História)

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Publicado

2015-10-18

Como Citar

Suzuki, A. M., Santos, J. E., & Menezes, H. A. (2015). O imperialismo e a resistência na áfrica de 1885 à 1995. Caderno De Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - SERGIPE, 3(1), 119–128. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/cadernohumanas/article/view/2266

Edição

Seção

Artigos