A experiência fotográfica na Saúde Mental: vivendo arte cotidiana.

Autores

  • Juliana Santos Monteiro Universidade Tiradentes

Palavras-chave:

Saúde mental. Fotografia. Arte. Discurso.

Resumo

Com o advento da Reforma Antimanicomial o país adapta-se as novas ferramentas de tratamento e suporte na Saúde Mental brasileira, configurando os serviços de acordo com as demandas próprias da população. No presente artigo, abordamos um projeto de intervenção realizado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Jael Patrício de Lima, localizado em uma zona periférica da cidade de Aracaju. Fotografias foram ferramentas utilizadas como artefatos projetivos para a análise dos discursos e significações envolvidas no cotidiano de usuários e profissionais. Embasada por autores como Nise da Silveira, Michel Foucault, Antonin Artaud, entre outros, foi possível visualizar formas de tratamento diferenciadas que envolvem uma arte e cultura própria destes espaços.

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Biografia do Autor

Juliana Santos Monteiro, Universidade Tiradentes

Estudante do 10º período de Psicologia, interessado nas áreas de Pesquisa em Filosofia da Educação, Psicologia e Saúde Mental;

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Publicado

2014-10-27

Como Citar

Monteiro, J. S. (2014). A experiência fotográfica na Saúde Mental: vivendo arte cotidiana. Caderno De Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - SERGIPE, 2(2), 13–30. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/cadernohumanas/article/view/1320

Edição

Seção

Artigos