ACIDENTE NUCLEAR DE CHERNOBYL: OS EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO
Trefwoorden:
Acidente nuclear de Chernobyl, centrais nucleares, efeitos da radiação.Samenvatting
A radiação em excesso, como em um acidente nuclear, pode causar sérios danos aos seres humanos e ao ambiente. Traz consequências maléficas à saúde das pessoas envolvidas com o ocorrido, e posteriormente àquelas que estão em meio ao convívio destes. No acidente nuclear de Chernobyl, por exemplo, diversos funcionários e trabalhadores de emergência receberam altas doses de radiação, que resultou em efeitos nocivos e fatais em alguns casos. O presente estudo procura realizar um estudo avaliativo sobre os efeitos biológicos da radiação causados pelo acidente nuclear ocorrido em Chernobyl. O conteúdo exposto consiste principalmente em reunir informações que permitam o aprendizado eficiente do leitor quanto aos efeitos biológicos da radiação com base no acidente nuclear de Chernobyl. A partir do estudo, identificou-se informações úteis acerca dos motivos que levaram a causa do acidente em Chernobyl e, posteriormente, os efeitos causados nas pessoas e animais. Entretanto, o uso da energia nuclear proporciona benefícios à sociedade como, a produção de energia elétrica e o aumento da empregabilidade.Downloads
Referenties
AIEA. Efeitos diretos e indiretos da radiação na célula. 2010. Disponível em: <https://www.researchgate.net/figure/Figura-4-Efeitos-diretos-e-efeitos-indiretos-da-radiacao-na-celula-Adaptado-de-AIAE_fig1_273113062> Acessado em: 28/09/2018.
ALVES, A. P.; SOUZA, W. Q.; STASCOVIAN, J. Usina nuclear: seus impactos ambientais. IN: Anais Jornada de Engenharia de Produção. Mato Grosso, 2016, vol. 2. Disponível em: <https://even3.azureedge.net/anais/33823.pdf>. Acessado em: 17/09/2018.
ANEEL. Atlas de energia elétrica do Brasil. Brasília, 2008, 3.ed. Disponível em: <http://www2.aneel.gov.br/arquivos/pdf/atlas3ed.pdf>. Acessado em: 17/09/2018.
BLIX, H. The role of the IAEA in the development of international law. IN: Nordic Journal of International Law, Hague. 1989, vol. 58, p. 231-242.
BOTELHO, M. M.; WINTER, L. A. C. Energia nuclear e desenvolvimento: o papel institucional da AIEA. IN: Direito econômico, energia e desenvolvimento. João Pessoa, 2014, p. 339-355. Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=869a7463ba2ba841>. Acessado em: 05/10/2018.
BOYLE, A. E. Nuclear energy and international law: an environmental perspective. IN: British Yearbook of International law, London, 1990, vol. 60, n. 1, p. 257-313.
CARDOSO, E. M. A energia nuclear. Rio de Janeiro, 2012, 3.ed. Disponível em: <http://www.cnen.gov.br/images/cnen/documentos/educativo/apostila-educativa-aplicacoes.pdf>. Acessado em: 17/09/2018.
CASTILHO, M. A.; SUGUIMOTO, D. Y. L. Chernobyl – a catástrofe. IN: Revista da Universidade Vale do Rio Verde. Minas Gerais, 2014, vol. 12, n. 2. Disponível em:
<http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1506/pdf_209>. Acessado em: 18/09/2018.
CNEN. Diretrizes básicas de proteção radiológica. 2014. Disponível em: <http://appasp.cnen.gov.br/seguranca/normas/pdf/Nrm301.pdf>. Acessado em: 07/10/2018.
DINIZ, B.D.; VIEIRA, A. D. L. Os desastres ambientais continuam: as lições que a usina nuclear Fukushima deveria ter aprendido com o acidente nuclear de Chernobyl. Santa Catarina, 2014. Disponível em:
<http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=f1b6fac213a8baf8>. Acessado em: 19/09/2018.
DUPUY, J.-P. A catástrofe de Chernobyl vinte anos depois. IN: Estudos Avançados. São Paulo, 2007, vol. 21, n. 59, p. 243-252. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-40142007000100019>. Acessado em: 18/09/2018.
EMPCAN – Escritório de Medidas Preventivas em Caso de Acidente Nuclear; DGDC – Departamento de Gerenciamento de Desastres e Crises; SPPCPS – Secretaria de Planejamento de Políticas e Coordenação da Província de Shiga. Medidas preventivas em caso de acidente nuclear. 2016. Disponível em:
<http://www.pref.shiga.lg.jp/bousai/gensiryoku/files/genshiryokubousainosiori__po.pdf>. Acessado em: 03/10/2018.
MOUSSEAU, T. A. At Chernobyl and Fukushima, radioactivity has seriously harmed wildlife. 2016. Disponível em: <https://theconversation.com/at-chernobyl-and-fukushima-radioactivity-has-seriously-harmed-wildlife-57030>. Acessado em: 28/09/2018.
OLIVEIRA, A. R. Relatório preliminar sobre o acidente de Chernobyl. 1986. Disponível em: <https://inis.iaea.org/collection/NCLCollectionStore/_Public/18/060/18060524.pdf>. Acessado em: 18/09/2018.
OKUNO, E. Efeitos biológicos das radiações ionizantes. Acidente radiológico de Goiânia. IN: Estudos Avançados. São Paulo, 2013, vol. 27, n. 77, p. 185-199. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000100014>. Acessado em: 28/09/2018.
OKUNO, E.; YOSHIMURA E. M. Física das radiações. Oficina de Textos. São Paulo, 2010.
PELTZER, N. The impact of Chernobyl accident on international nuclear energy law. IN: Archiv des Voelker Rechts. 1987, vol. 25, n. 3, Berlin, p. 294-311.
SEARES, M. C.; FERREIRA, C. A. A importância do conhecimento sobre radioproteção pelos profissionais da radiologia. Santa Catarina, 2011. Disponível em:
<http://www.spenzieri.com.br/wp-content/uploads/2011/10/Radioprote%C3%A7%C3%A3o-para-Radiologistas.pdf.> Acessado em: 07/10/2018.
SILVA, N. O.; JUNIOR, J. N. S.; SILVA, J. B.; CUNHA, P. C. N. Incentivando a prática da radioproteção. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em:
<http://www.sbpr.org.br/irpa13/AnaisdoIRPA2013/Educacionentrenamientoyformacionespecifica/3701.pdf>. Acessado em: 07/10/2018.
SILVESTRE, C. H. C.; CUNHA, D. C. N.; PEREIRA, F. P. M. M.; LIMA, F. R. M.; GONÇALVES, G. C.; MENDES, R. F. P. A energia nuclear e seus usos na sociedade. Brasília, 2007. Disponível em: <http://trad.fis.unb.br/pet-fisica/artigos/Energia_nuclear_e_seus_usos_na_sociedade.pdf>. Acessado em: 17/09/2018.
SOUZA, D. C. B.; VICENTE, R.; ROSTELATO, M. E. C. M.; BORGES, J. F.; TIEZZI, R.; JUNIOR, F. S. P.; SOUZA, C. D.; RODRIGUES, B. T.; BENEGA, M. A. G.; SOUZA, A. S.; SILVA, T. H. Chernobyl – o estado da arte. Rio Grande do Sul, 2014. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Fernando_Peleias_Junior/publication/304781201_Chernobyl_-_O_Estado_da_Arte/links/577a6c7a08aec3b743356c38/Chernobyl-O-Estado-da-Arte.pdf>. Acessado em: 18/09/2018.
THE CHERNOBYL GALERY. What is Chernobyl?. 2013. Disponível em: <http://www.chernobylgallery.com/chernobyl-disaster/what-is-chernobyl/>. Acessado em: 18/09/2018.
VELUDO, P. C. Efeitos da radiação x e níveis de exposição em exames imagiológicos (inquéritos a clínicos gerais). Coimbra, 2011. Disponível em:
<https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/20124/1/Efeitos%20da%20Radia%C3%A7%C3%A3o-X%20e%20Niveis%20de%20Exposi%C3%A7%C3%A3o%20em%20Exames%20Imagiol%C3%B3gicos.pdf>. Acessado em: 03/10/2018.
WEBSTER, S. C.; BYRNE, M. E.; LANCE, S. L.; LOVE, C. N.; HINTON, T. G.; SHAMOVICH, D.; BEASLEY, J. C. Where the wild things are: influence of radiation on the distribution of four mammalian species within the Chernobyl Exclusion Zone. IN: Front Ecol Environ. 2016, vol. 14, n. 4, p. 185-190. Disponível em:
<https://esajournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/fee.1227>. Acessado em: 04/10/2018.
WENDLE, J. Animals rule Chernobyl three decades after nuclear disaster. 2016. Disponível em: <https://news.nationalgeographic.com/2016/04/060418-chernobyl-wildlife-thirty-year-anniversary-science/?_ga=2.235009665.1071256640.1521779647-398110792.1511226604>. Acessado em: 04/10/2018.
WHO – World Health Organization. Ionizing radiation, health effects and protective measures. 2011. Disponível em:
<http://www.who.int/kobe_centre/emergencies/east_japan_earthquake/factsheet_ionizing_radiation_final.pdf>. Acessado em: 19/09/2018.
Downloads
Gepubliceerd
Citeerhulp
Nummer
Sectie
Licentie
Oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização do saber. Assume-se que, ao submeter os originais os autores cedem os direitos de publicação para a revista. O autor(a) reconhece esta como detentor(a) do direito autoral e ele autoriza seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído e impresso, desde quando citada a fonte.