TESTE DO MICRONÚCLEO EM CÉLULAS EXFOLIATIVAS DA MUCOSA BUCAL COMO FERRAMENTA DA BIOMONITARAÇÃO EM FUMANTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Silvana de Castro Mendes Acadêmica do Curso de Odontologia, Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE
  • Isaianne Kelly Martins de Souza Acadêmica do Curso de Odontologia, Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE
  • Carlos Eduardo de Oliveira Costa Júnior Tecnólogo em Radiologia e Biólogo; Doutor em Tecnologias Energéticas e Nucleares, docente do Curso de Radiologia da Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE

Palavras-chave:

Micronúcleo. Fumantes. Mucosa Bucal

Resumo

O hábito de fumar está relacionado ao surgimento de patologias orais que são desencadeadas quando as células são expostas a agentes que causam danos genéticos. O controle da exposição aos agentes genotóxicos pode ser feito por meio de bioindicadores. Neste caso, um dos mais utilizados na biomonitoração é o micronúcleo. O teste do micronúcleo é amplamente indicado em caso de danos no DNA, contudo é possível detectar na literatura uma falta de padronização em relação a esta técnica e a principal consequência disso é a frequência de resultados inconsistentes, necessitando assim de um maior esclarecimento sobre esta técnica. O objetivo deste trabalho foi avaliar as metodologias mais utilizadas no teste do micronúcleo em células da mucosa bucal de fumantes por meio de uma revisão de literatura. Para isso, foram selecionados artigos na base de dados eletrônicos (Portal de Periódicos Capes), teses e dissertações da biblioteca setorial do Departamento de Energia Nuclear da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os trabalhos selecionados tiveram ênfase em efeitos da exposição a agentes genotóxicos, em específico na mucosa bucal e em técnicas para coloração de células. O período de coleta foi de Julho de 2013 a Julho de 2014. Um total de 23 trabalhos foram selecionados para esta revisão. Conclui-se que a técnica de coloração de Feulgen é mais utilizada, por ser um corante específico para o DNA. Número de células e os critérios de inclusão de indivíduos avaliados representam um ponto crítico nessa técnica. Sugere- -se a adoção de um bioindicador complementar como contraprova em relação aos resultados obtidos com o teste do micronúcleo.

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Publicado

2018-11-30

Como Citar

Mendes, S. de C., Souza, I. K. M. de, & Júnior, C. E. de O. C. (2018). TESTE DO MICRONÚCLEO EM CÉLULAS EXFOLIATIVAS DA MUCOSA BUCAL COMO FERRAMENTA DA BIOMONITARAÇÃO EM FUMANTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde - UNIT - PERNAMBUCO, 4(1), 53. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/unitsaude/article/view/6413

Edição

Seção

Artigos