Avaliação morfométrica em ensaios in vivo do potencial cicatrizante de extratos brutos de Prosopis Juliflora (Swartz).

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2014v3n1p67-74

Autores

  • Ana Carla Ferreira Costa Centro Universitário Cesmac
  • Giani Maria Cavalcante Centro Universitário Cesmac

Palavras-chave:

Prosopis, cicatrização, Wistar

Publicado

2014-10-27

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Edição

Seção

Artigos

Resumo

A cicatrização caracteriza-se com um processo fisiológico dinâmico que concerne em manter a integridade da lesão. O presente trabalho objetivou avaliar morfometricamente, através de ensaios in vivo, a cicatrização de feridas cutâneas com uso tópico de extratos de Prosopis juliflora. Foram utilizados 27 ratos Wistar, machos e adultos, divididos em três grupos sob os quais foram aplicados, tópica e separadamente, solução de fisiológica de NaCl 0,9% (GI), extratoo aquoso de folhas de P. juliflora (GII) e extrato aquoso de cascas de caule de P. juliflora (GIII) em períodos de 7, 14 e 21 dias. A avaliação morfométrica da ferida foi feita diariamente e sua evolução foi acompanhada observando o aspecto da lesão e medida da retração cicatricial com paquímetro digital.  Os extratos aquosos de folhas e cascas de caule de Prosopis juliflora permitiu uma cicatrização gradual e um comportamento estável da ferida, bem como apresentou um processo de reepetilização satisfatória do ponto de vista de tecido de granulação a partir do 7° dia. Ressalta-se a importância da ampliação de estudos experimentais em animais com esses compostos, uma vez que os dados obtidos são incipientes para sua aplicabilidade em seres humanos.

Biografia do Autor

Ana Carla Ferreira Costa, Centro Universitário Cesmac

Estudante de Biologia

Giani Maria Cavalcante, Centro Universitário Cesmac

Faculdade de Ciências Biológicas e Saúde - Curso de Biologia

Como Citar

Costa, A. C. F., & Cavalcante, G. M. (2014). Avaliação morfométrica em ensaios in vivo do potencial cicatrizante de extratos brutos de Prosopis Juliflora (Swartz). Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 3(1), 67–74. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2014v3n1p67-74