INCIDÊNCIA DE ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA EM PERNAMBUCO NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 2010 A 2016

Autores

  • Bruno Henrique de Sousa Leite Bacharelando em Biomedicina, pela Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE.
  • Giovanna Gabriela Pedroza Rodrigues Bacharelanda em Biomedicina, pela Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE.
  • Vanessa Vasconcelos Fernandes Bacharelanda em Biomedicina, pela Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE.
  • Caroline Sanuzi Medeiros Doutora em Biologia dos Fungos, Professora da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.
  • Alicely Araújo Correia Doutora em Entomologia Agrícola; Professora da Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE.
  • Igor Felipe Andrade Costa de Souza Doutor em Ciências Biológicas; Professor da Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE.

Palavras-chave:

Esquistossomose Mansônica, Prevalência, Impactos Socioeconômicos e ambientais, Desenvolvimento Humano.

Resumo

A esquistossomose é uma doença parasitária, que acomete o homem, tendo como agente etiológico o verme Schistossoma mansoni, causa hepatomegalia, febre, náuseas, vômitos, entre outros sintomas. Classificada como uma doença tropical negligenciada (DTNs), ela afeta a maioria das pessoas que vivem em condições precárias de higiene e a magnitude de sua prevalência, associada à severidade das formas clínicas e a sua evolução, conferem a essa enfermidade uma grande relevância enquanto problema de saúde pública. Portanto, o nordeste brasileiro tem condições ambientais e econômicas necessárias que favorecem a instalação do caramujo, devido ao processo de urbanização, intimamente relacionada à intensa mobilidade da população que possibilitou a disseminação da esquistossomose mansônica (EM) para novas áreas, atingindo além das regiões rurais, os centros urbanos, os quais apresentam índices hiperendêmicos, particularmente no Estado de Pernambuco. Este trabalho tem como finalidade analisar a incidência da EM no Estado de Pernambuco, com ênfase nas regiões de saúde, onde ocorre o controle epidemiológico, no período de 2010 a 2016. Através da abordagem indireta, com pesquisas nas bases de dados disponíveis em plataformas virtuais, foi possível inferir que apesar desta região ter diminuído o número de casos positivos nos últimos anos, salienta-se que houve uma queda no número de exames. Os indicadores epidemiológicos avaliados evidenciam que a esquistossomose continua fortemente presente nesta macrorregião, sendo importante manter e intensificar as intervenções de controle, com prioridades estratégicas focalizadas em localidades com elevadas prevalências.

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Publicado

2017-12-15

Como Citar

Leite, B. H. de S., Rodrigues, G. G. P., Fernandes, V. V., Medeiros, C. S., Correia, A. A., & Souza, I. F. A. C. de. (2017). INCIDÊNCIA DE ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA EM PERNAMBUCO NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 2010 A 2016. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde - UNIT - PERNAMBUCO, 3(2), 57. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/facipesaude/article/view/5156

Edição

Seção

Artigos