DE LOBINHA A PIONEIRA: SUBJETIVIDADES DE MULHERES NO MOVIMENTO EDUCACIONAL ESCOTEIRO

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3828.2017v5n2p79-90

Autores

  • Dinamara Garcia Feldens
  • Aldenise Cordeiro Santos

Palavras-chave:

Subjetividades. Escotismo. Mulher

Publicado

2017-02-22

Downloads

Downloads

Não há dados estatísticos.

Edição

Seção

Artigos

Resumo

Este artigo percorre linhas, como é próprio do método cartográfico, que compõem a presença da mulher no escotismo, pensando nesse percurso as produções de subjetividades. Tem por objetivo cartografar subjetividades de mulheres no movimento escoteiro. Esta é uma pesquisa desenvolvida com três mulheres que participaram e/ou ainda participam desse grupo escoteiro. Durante a pesquisa, foram realizadas entrevistas que produziram falas permeadas de experiências, narrativas, ensinamentos, conceitos de mulher, subjetividades e outros aspectos que compõem a vida dessas mulheres em nossa sociedade. Para pensar a possibilidade de uma educação que perpassa a vida e produz subjetividades, foram utilizados autores da Filosofia da Diferença, dentre eles: Deleuze, Foucault e Guattari. No escotismo e em outros dispositivos educacionais, são ensinados valores que conduzem as mulheres a enquadramentos sociais.

Como Citar

Feldens, D. G., & Santos, A. C. (2017). DE LOBINHA A PIONEIRA: SUBJETIVIDADES DE MULHERES NO MOVIMENTO EDUCACIONAL ESCOTEIRO. Interfaces Científicas - Educação, 5(2), 79–90. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2017v5n2p79-90