O QUE OS OLHOS NÃO VEEM, OS VÍDEOS CONTAM

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3801.2021v9n1p38-54

Palavras-chave:

inclusão, deficiência visual, vídeo de animação, audiodescrição, promoção da saúde.

Resumo

São raros os materiais educativos sobre promoção da saúde acessíveis a indivíduos cegos e com baixa visão. Nesta pesquisa, buscamos identificar se vídeos de animação com audiodescrição poderiam ser usufruídos, sob a perspectiva da Teoria da Aprendizagem Social, por jovens cegos e com baixa visão. Utilizou-se como metodologia a inserção do recurso de audiodescrição em três vídeos de animação e a realização de grupos focais com sessão de filme e roda de conversa. A partir da experiência, constatou-se que jovens com deficiência visual tiveram a oportunidade de acesso a instrumento lúdico sobre saúde, que gerou debate, extrapolando as expectativas. Do ponto de vista educativo e da comunicação e saúde, concluímos que o desenvolvimento de materiais de qualidade para uso em contextos inclusivos, que contemplem diferentes necessidades, são viáveis e podem representar um importante movimento para uma inclusão verdadeira e ampla.

Acesse aqui o vídeo que é fruto da parceria entre o INCT de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia e a Revista Interfaces Científicas

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Publicado

2021-03-26

Como Citar

Della Líbera, B., & Jurberg, C. (2021). O QUE OS OLHOS NÃO VEEM, OS VÍDEOS CONTAM. Interfaces Científicas - Humanas E Sociais, 9(1), 38–54. https://doi.org/10.17564/2316-3801.2021v9n1p38-54

Edição

Seção

NÚMERO TEMÁTICO – DEFICIÊNCIA, ACESSIBILIDADE E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA