POLÍTICA DE AVALIAÇÃO PARA ÁREA DA SAÚDE – UM OLHAR SOBRE AS DIRETRIZES CURRICULARES E A GARANTIA DA QUALIDADE

Autores

  • Suzana Schwerz Funghetto Universidade de Brasília, Campus Ceilândia, Faculdade de Ciências da Saúde, Distrito Federal. Programa de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu de Ciências e Tecnologias em Saúde.
  • Margô Gomes de Oliveira Karnikowski Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3801.2015v4n1p100-110

Palavras-chave:

política, avaliação de cursos, qualidade, educação superior

Resumo

A política de avaliação da educação superior no Brasil tem como premissa a garantia da qualidade descrita na Constituição Federal de 1988. Uma importante ferramenta para a consolidação dessa política foi à construção das diretrizes curriculares para os cursos de graduação, em especial para os da área da saúde que apresentam especificidades uma vez que articulam os conhecimentos da área da educação e saúde. O presente artigo possui como objetivo realizar um olhar sobre as diretrizes curriculares dos cursos da saúde na perspectiva da política de avaliação enquanto indutora da qualidade.

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Biografia do Autor

Suzana Schwerz Funghetto, Universidade de Brasília, Campus Ceilândia, Faculdade de Ciências da Saúde, Distrito Federal. Programa de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu de Ciências e Tecnologias em Saúde.

Educadora Especial. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu de Ciências e Tecnologias em Saúde, da Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Distrito Federal

Margô Gomes de Oliveira Karnikowski, Universidade de Brasília

Farmacêutica. Professora Doutora Programa de Programa de Pós-Graduação Stricto sensu de Ciências e Tecnologias em Saúde, da Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Distrito Federal.

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Publicado

2015-10-19

Como Citar

Funghetto, S. S., & Karnikowski, M. G. de O. (2015). POLÍTICA DE AVALIAÇÃO PARA ÁREA DA SAÚDE – UM OLHAR SOBRE AS DIRETRIZES CURRICULARES E A GARANTIA DA QUALIDADE. Interfaces Científicas - Humanas E Sociais, 4(1), 100–110. https://doi.org/10.17564/2316-3801.2015v4n1p100-110

Edição

v. 4 n. 1 (2015)

Seção

Artigos

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