Minerando ciência e tecnologia no mar das canções de Gilberto Gil

Autores

  • Claudia Sisan Silva de Santana 1. Universidade Estadual da Bahia (UNEB), Salvador, Bahia, Brasil 2. Programa de Doutorado Multiinstitucional e Multidisciplicar em Difusão do Conhecimento – Universidade Federal da Bahia (Sede), Salvador, Bahia, Brasil
  • Patricia Nicolau Magris 1. Universidade Estadual da Bahia (UNEB), Salvador, Bahia, Brasil 2. Programa de Doutorado Multiinstitucional e Multidisciplicar em Difusão do Conhecimento – Universidade Federal da Bahia (Sede), Salvador, Bahia, Brasil
  • Marcelo Cunha 1.Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia (IFBA), Barreiras, Bahia, Brasil
  • Marcos Grilo Rosa 1.Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Feira de Santana, BA - Brazil 2.Programa de Doutorado Multiinstitucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento – Universidade Federal da Bahia (Sede), Salvador, Bahia, Brasil
  • Trazíbulo Henrique Pardo Casas 1.Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Feira de Santana, BA - Brazil 2. Programa de Doutorado Multiinstitucional e Multidisciplicar em Difusão do Conhecimento – Universidade Federal da Bahia (Sede), Salvador, Bahia, Brasil
  • Hernane Borges de Barros Pereira 1.UNEB- Universidade do Estado da Bahia 2. Programa de Doutorado Multiinstitucional e Multidisciplicar em Difusão do Conhecimento – Universidade Federal da Bahia (Sede), Salvador, Bahia, Brasil 3.5Programa de Modelagem Computacional, SENAI Cimatec, Salvador, Bahia, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3801.2015v3n3p13-26

Resumo

Este é um estudo sobre as canções que discorrem sobre ciência/tecnologia na obra do compositor Gilberto Gil e as redes semânticas. Este cidadão, de olhos perscrutadores, direcionou um olhar sobre ciência e tecnologia e, por meio de metáforas e outras imagens, fez convergir arte e ciência no mesmo fio criativo. A carreira do compositor foi dividida em três fases, a fase aqui recortada será a primeira que denominamos de Fase Telúrica/Intuitiva Utilizando a Mineração, apresentamos doze canções dessa fase, as quais foram tratadas e analisadas a partir da representação de Redes Semânticas. A topologia da rede nos possibilitou verificar, após a distribuição, que o maior componente que tem 82% dos vértices, é bem conectado e calculados os parâmetros desse componente maior é possível identificar que este representa o sistema/fase Telúrica/intuitiva, indicados nas Canções de Gilberto Gil, como elementos que propulsionam a Criação do Conhecimento de Ciência e Tecnologia. A topologia sugere que a rede da primeira fase é uma Rede Small Word/livre de escala, sendo consistente com o tipo de redes que estamos propondo.

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Biografia do Autor

Claudia Sisan Silva de Santana, 1. Universidade Estadual da Bahia (UNEB), Salvador, Bahia, Brasil 2. Programa de Doutorado Multiinstitucional e Multidisciplicar em Difusão do Conhecimento – Universidade Federal da Bahia (Sede), Salvador, Bahia, Brasil

Claudia Sisan Professora da Universidade do Estado da Bahia , Doutoranda do Programa interdisciplinar em Difusão do Conhecimento (DMMDC). Mestrado em Educação em pesquisa - Université Du Quebéc a Chicoutimi- Canadá , estudou Pedagogia e Composição e Regência . Possui especialização em Gestão de Instituição de Ensino Superior e em Jornalismo e novas mídias. Coordena junto com Marilda Santanna o grupo de Pesquisa Canto de Cada Canto, vinculado ao Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da UFBA. É coordenadora da Área de Produção Científica e TCC na UNEB. Foi premiada com o Troféu Caymmi por dois anos seguidos e ganhadora do Prêmio Bahia Ensemble para novos Compositores com a peça para Coro misto : Engenharia de Bruxas (Prêmio da comissão julgadora e dos músicos da orquestra). integrante do grupo performático Raid das Moças. Atualmente pesquisa as Canções de Ciência e Tecnologia do Compositor brasileiro Gilberto Gil. Atua ainda nas Áreas de Educação, Arte-educação, Educação Musical, Cultura e Comunicação. .E-mail. claudiasisan@hotmail.com.

Patricia Nicolau Magris, 1. Universidade Estadual da Bahia (UNEB), Salvador, Bahia, Brasil 2. Programa de Doutorado Multiinstitucional e Multidisciplicar em Difusão do Conhecimento – Universidade Federal da Bahia (Sede), Salvador, Bahia, Brasil

Graduação - Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia (1997) e Mestrado em Educação (enfase em Educação, Comunicação, Tecnologia e Arquitetura) pela Universidade Federal da Bahia (2004). Especialista na área de Educação Especial (ênfase em Tecnologias Assistivas como perspectiva de Acessibilidade para Inclusão da Pessoa com Deficiência (PcD). Especialista da área de Gestão informatizada de Recursos Hídricos (enfase em Educação e Tecnologia para Comunicação Ambiental) pela Universidade Federal da Bahia (2000). Professora assistente do Dep. de Educação da Universidade do Estado da Bahia - Campus I - Salvador/Ba.

Marcelo Cunha, 1.Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia (IFBA), Barreiras, Bahia, Brasil

Possui graduação em Física pela Universidade Federal da Bahia (2009). Mestre em Modelagem computacional e tecnologia industrial, Senai BA (2013). Doutorando em Modelagem computacional e tecnologia industrial, Senai BA. Atualmente, é professor efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA (2010 atual). Tem experiência na área de sistemas complexos, com ênfase em modelos computacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: Instrumentação em Física, redes sociais e complexas, redes semânticas; grafos variáveis no tempo; estudo computacional do movimento e fractais.

Marcos Grilo Rosa, 1.Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Feira de Santana, BA - Brazil 2.Programa de Doutorado Multiinstitucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento – Universidade Federal da Bahia (Sede), Salvador, Bahia, Brasil

Possui graduação em Licenciatura Em Matemática pela Universidade Estadual de Feira de Santana(2001) e mestrado em Matemática pela Universidade Federal de Pernambuco(2004). Atualmente é Professor Assistente da Universidade Estadual de Feira de Santana e Membro de corpo editorial da Folhetim de Educação Matemática. Tem experiência na área de Matemática. Atuando principalmente nos seguintes temas:Redes Semânticas, Difusão do Conhecimento, Teoria dos Grafos, Redes Complexas, Análise de Redes Sociais.

Trazíbulo Henrique Pardo Casas, 1.Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Feira de Santana, BA - Brazil 2. Programa de Doutorado Multiinstitucional e Multidisciplicar em Difusão do Conhecimento – Universidade Federal da Bahia (Sede), Salvador, Bahia, Brasil

Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana (1984), mestrado em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1991) e doutorado em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). Atualmente é professor adjunto b da Universidade Estadual de Feira de Santana. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Informática na Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: informática, informática na educação, educação matemática e educação, ciência cognitiva. cibercultura, filosofia e tecnologia, difusão do conhecimento.

Hernane Borges de Barros Pereira, 1.UNEB- Universidade do Estado da Bahia 2. Programa de Doutorado Multiinstitucional e Multidisciplicar em Difusão do Conhecimento – Universidade Federal da Bahia (Sede), Salvador, Bahia, Brasil 3.5Programa de Modelagem Computacional, SENAI Cimatec, Salvador, Bahia, Brasil

Hernane Borges de Barros Pereira concluiu o doutorado em Engenharia Multimídia pela Universitat Politècnica de Catalunya em 2002. Atualmente é Professor Pleno do Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia e Professor Associado do SENAI ClMATEC. É docente do Programa de Pós-graduação em Modelagem Computacional e Tecnologia Industrial e do Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento. Dentro do âmbito da ciência e tecnologia da informação e inovação, trabalha com temas como: redes sociais e complexas, difusão do conhecimento, engenharia de software, interação homem-computador, etc. usando técnicas de modelagem computacional.

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Publicado

2015-06-05

Como Citar

Santana, C. S. S. de, Magris, P. N., Cunha, M., Rosa, M. G., Pardo Casas, T. H., & Pereira, H. B. de B. (2015). Minerando ciência e tecnologia no mar das canções de Gilberto Gil. Interfaces Científicas - Humanas E Sociais, 3(3), 13–26. https://doi.org/10.17564/2316-3801.2015v3n3p13-26

Edição

Seção

Artigos