A FESTA DE ZÉ POVINHO: a carnavalização da Festa do Senhor do Bonfim de Salvador

Autores

  • Francisco Antônio Nunes Neto Universidade Federal do Sul da Bahia Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Paulo Freire

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3801.2015v3n3p75-86

Palavras-chave:

Bahia, Festas Populares, Práticas Culturais, Jornais.

Resumo

O texto analisa o surgimento da Segunda-Feira do Bonfim na Ribeira como o primeiro grande desdobramento da Festa do Senhor do Bonfim de Salvador. Para tanto, utiliza como fontes documentais os Jornais Diário de Notícias, Diário da Bahia e A Tarde, através dos quais identifica-se o contexto histórico em que esta tradição festiva passou acontecer em Salvador, primeiramente, como uma continuidade da Festa do Senhor do Bonfim, tendo, posteriormente, atingido o status de uma importante festa de largo e popular que, durante muitos anos, funcionou como prévia do Carnaval de Salvador. Entra em análise a Festa de Zé Povinho – alcunha adotada nos textos jornalísticos para identificar as classes populares – que ocorreu em Salvador mais fortemente até os anos 80 do século XX, quando, esta prática cultural passou a conhecer o seu declínio e importância no calendário festivo do verão da cidade.

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Biografia do Autor

Francisco Antônio Nunes Neto, Universidade Federal do Sul da Bahia Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Paulo Freire

Professor Adjunto I na Universidade Federal da Bahia Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Paulo Freire

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Publicado

2015-06-05

Como Citar

Nunes Neto, F. A. (2015). A FESTA DE ZÉ POVINHO: a carnavalização da Festa do Senhor do Bonfim de Salvador. Interfaces Científicas - Humanas E Sociais, 3(3), 75–86. https://doi.org/10.17564/2316-3801.2015v3n3p75-86

Edição

Seção

Artigos